“Queremos manifestar o nosso apoio a esta e a outras iniciativas que, com ordem e civismo, defendam a liberdade dos pais escolherem a escola e projetos educativos que desejam oferecer aos seus filhos”, refere um comunicado divulgado este fim de semana, no qual os bispos salientam tratar-se de uma iniciativa “direito constitucional da liberdade de ensino”.
A igreja já antes tinha apelado para que o debate fosse além dos contratos de associação. “Esta poderá ser uma ocasião para repensarmos mais a sério uma questão que é maior do que esta dos contratos de associação, que é o próprio direito à liberdade de ensino”, disse este mês D. Manuel Clemente.