“O contributo positivo da procura interna para a variação homóloga do PIB diminuiu significativamente, observando-se um crescimento menos intenso do consumo privado e uma redução mais expressiva do investimento”, justifica o organismo.
A procura externa líquida passou a ter um contributo “ligeiramente positivo”, mas porque há uma “desaceleração mais acentuada” das importações face às exportações.
Na evolução face ao trimestre anterior, a evolução mostra também sinais de fragilidade na atividade económica. O PIB cresceu 0,2% em termos reais, uma taxa idêntica à verificada nos dois trimestres anteriores. A procura externa líquida contribuiu positivamente, enquanto a procura interna registou um contributo nulo.