Os contemplados desta edição foram os espanhóis Rafael Aranda, Carme Piguem e Ramón Vilalta, que formam o ateliê RCR Arquitectes, sediado em Olot (Girona, Catalunha).
Para o júri do prémio, em obras como o seu escritório, “a justaposição do passado e do presente é feita de uma forma refletida, clara e respeitadora. Assim como o exterior e o interior estão intimamente entrelaçados nas suas obras, o mesmo acontece com o antigo e o novo. Tudo o que poderia permanecer do edifício industrial original foi deixado como estava. Ao adicionarem novos elementos apenas onde eram necessários e em materiais contrastantes, os arquitetos mostraram o seu amor tanto pela tradição como pela inovação”.
Conhecido como o equivalente do Nobel para a arquitetura, o Pritzker tem um valor monetário de 100 mil dólares e já distinguiu figuras como Philip Johnson, I. M. Pei, Oscar Niemayer, Frank Gehry, Rem Koolhas, Zaha Hadid ou Jean Nouvel, contribuindo para criar a figura do starchitect. Os portugueses Álvaro Siza e Eduardo Souto de Moura também foram premiados, em 1992 e em 2011, respetivamente.
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