Se há um ano a preferência da bancada foi para a antiga ministra da Justiça Paula Teixeira da Cruz, desta vez a opção recaiu na vice-presidente do partido Teresa Leal Coelho, a escolha de Pedro Passos Coelho para Lisboa que tem causado polémica nos órgãos locais do PSD. Do lado dos socialistas, trocou-se um jovem por um histórico.
Há um ano falou o então líder da Juventude Socialista João Torres. Este ano vai discursar Alberto Martins, que esteve ‘desalinhado’ de António Costa ao apoiar António José Seguro nas primárias socialistas.
Já o CDS, apesar de ter também na bancada uma candidata à Câmara de Lisboa, a líder do partido Assunção Cristas, optou por dar a palavra na sessão dos 43 anos da Revolução dos Cravos a Isabel Galriça Neto, deputada especializada nos temas da saúde. Em 2016 falou o líder da bancada, Nuno Magalhães.
No Bloco de Esquerda, depois de há um ano ter sido dada a palavra a Jorge Costa, a tarefa recai agora sobre Joana Mortágua, filha de um antifascista.
O PCP chamou Jorge Machado para evocar os 43 anos do Dia da Liberdade. Há um ano, envergando um vestido vermelho que se confundia com os arranjos de cravos, tinha subido à tribuna a deputada Rita Rato. O i não conseguiu confirmar o orador do PEV (há um ano falou José Luís Ferreira).
Admite-se que desta vez seja oradora a deputada Heloísa Apolónia, candidata da CDU à Câmara de Oeiras. Pelo PAN fala o único deputadio do partido, André Silva.
Fecham as intervenções Ferro Rodrigues e Marcelo Rebelo de Sousa.