António Costa começou por dizer que no essencial está de acordo com Jerónimo de Sousa, porque entende que "Portugal precisa de ter uma CGD 100% pública, solidamente capitalizada", frisando que o plano de reestruturação do banco do Estado que está em curso visa assegurar isso mesmo.
Costa deu ainda uma garantia a Jerónimo de Sousa: "Em todos os concelhos há balcões da CGD" e assim vai continuar a ser, de acordo com o plano de reestruturação que está em curso.
Além disso, o primeiro-ministro assegura que "não haverá qualquer redução de postos de trabalho em função do encerramento de balcões".
Todas as reduções de pessoal previstas serão feitas "ou pelas reformas ou por via de negociações amigáveis", assegurou António Costa.