No início deste ano, a empresa norte-americana 23andMe, que analisa perfis genéticos para estudar a ancestralidade e predisposição para algumas doenças, revelou um estudo sobre este problema mais mundano.
Os investigadores analisaram mais de 89 mil perfis depois de questionarem os utilizadores sobre os seus hábitos de sono. Apuraram 15 variações genéticas associadas ao hábito de acordar cedo, algumas em genes até aqui já ligados ao funcionamento do nosso relógio interno (ritmo circadiano).
Os investigadores concluíram que as pessoas com estas variações genéticas não só tendem a acordar mais cedo como têm índices de massa corporal mais baixos e menos risco de insónia e depressão, pelo que o ditado popular confirma-se.
O problema é que nem todos têm bons genes que tornem fácil seguir a máxima.