Pedro Santana Lopes apresentou esta terça-feira a sua candidatura à liderança do PSD e sublinhou que “tem um significado especial” porque “representa um compromisso com a sua história, o respeito pelos seus combatentes e pela sua identidade”.
Santana Lopes referiu que o “grande objetivo é ganhar as eleições legislativas de 2019, manter a maioria absoluta na Madeira, vencer as eleições europeias, voltarmos a ser o principal partido autárquico e lutar pela conquista do poder nos Açores”.
Santana Lopes defendeu que a estratégia apresentada “é uma moção que pretende honrar o passado, avaliar o presente e perspetivar o futuro”.
O candidato afirmou que irá tentar “assegurar o equilíbrio de género nos órgãos nacionais, respeitar em absoluto a regra de que os deputados por cada círculo sejam cidadãos originários ou residentes habituais naquele círculo”.
Santana sublinhou ainda que o facto de não apoiar o bloco central o diferencia do seu adversário, porque “deve haver alternativa entre os dois principais partidos do sistema partidário”.
O candidato rematou dizendo que se Marcelo Rebelo de Sousa se voltar a candidatar o apoiará e que, caso vença, em março começará a preparar a sua estratégia para as próximas eleições autárquicas.