A estratégia de António Costa está traçada. Evitar que a história de 2009 se repita é a grande preocupação do primeiro-ministro que quer que o PS deixe ser associado a épocas de despesismo.
Sabendo que as eleições se ganham ao centro, Costa prefere comprar guerras à esquerda e criar uma almofada financeira para tempos de crise sem ceder a tentações como as que marcaram o final da governação socialista em 2009.
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