No segundo dia do 22.º congresso socialista, que se realiza na Batalha, Carlos César falou aos militantes e aproveitou para agradecer a António Costa a “esperança” que devolveu aos portugueses e a António Guterres pelo cargo de secretário-geral da ONU.
“Com a liderança de António costa foi possível prosseguir na reabilitação do país e retomar a esperança”, disse Carlos César, que acabara de ser reeleito presidente do PS com mais de 96% dos votos.
“Temos boas razões para nos continuarmos a orgulhar do nosso trabalho e da nossa governação”, disse Carlos César ao falar dos resultados positivos da economia.
“A Comissão Europeia e as agências renderam-se perante os sucessos do nosso país, que só começaram com o governo do Partido Socialista”, disse César, acrescentando que “a confiança dos investidores, empresários, consumidores, nunca foi tão inequívoco”. “Tudo isso aconteceu ao contrário do que a direita apregoava”, sublinhou.
“Sentimo-nos bem a ser o que somos, a defender o que defendemos, a governar como governamos. A nossa missão vai para além da obra feita e que olha para a obra que há a fazer”, referiu.
Sobre as relações do PS com os outros partidos, Carlos César mostrou-se orgulhoso por o PS ser “o único partido político português aceite numa interlocução com consequências de médio prazo à direita e à esquerda do espetro partidário”.
Carlos César falou ainda do combate à corrupção. Para o presidente do PS, “o combate pela transparência é um travão ao populismo”.