“Antes da entrada em vigor de uma lei injusta que vem criar este regime de privilégio para as multinacionais, o que é previsto é revogar a lei. É esse o desafio que deixamos do ponto de vista político e legislativo”, disse o deputado do PCP, Bruno Dias, em declarações aos jornalistas que se encontravam na Assembleia da República, em Lisboa.
Os comunistas pretendem, com este projeto de lei, “revogar uma lei que é iníqua e injusta”, e que vai entrar em vigor já no dia 1 de novembro deste ano – momento em que o setor “luta pelo seu futuro, por um serviço púbico para as populações”.