Em declarações aos jornalistas, o líder social-democrata garantiu que seu partido vai “ pegar nas exatas palavras” do governo, que em 2016 acrescentou o adicional ao ISP face à descida dos preços dos petróleo.
Agora, com a subida dos combustíveis, o PSD quer tentar obrigar o executivo a cumprir a promessa, um dossiê que já levou a esquerda a alguns avanços e recuos com a proposta do CDS, entregue em junho deste ano.
“Uma proposta destas deveria ter condições para ser aprovada por unanimidade”, avisou Rui Rio, insistindo que se o PS votar contra, contraria a própria proposta do executivo de 2016.
Sobre o orçamento, Rui Rio voltou a defender que é um documento “ a pensar nas eleições” e não poupou críticas à hipótese de diversos défices: 0,2 ou 0,5 por cento.