Há cerca de 550 escutas a Sérgio Azevedo que apanharam conversas com outros deputados e nas quais fica claro que é habitual que parlamentares do PSD e do PS recorram a ‘esquemas’ de falsas presenças e de falsas moradas de residência – através das quais recebem pagamentos indevidos, incluindo ajudas de custo para deslocações, apurou o SOL.
As escutas – que vão ao encontro das irregularidades denunciadas pelo Tribunal de Contas, cujo parecer sobre a conta da Assembleia da República relativa ao ano de 2017 aponta mesmo para a possibilidade de existência de fraude fiscal – foram recolhidas pelos investigadores que estão aos comandos do inquérito ‘Tutti Frutti’, onde são analisados alegados favorecimentos a militantes através de contratos a empresas ou de avenças.
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