A investigação ao reaparecimento das armas de Tancos intercetou conversas telefónicas de relevância processual entre o major Vasco Brazão, arguido da Polícia Judiciária Militar (PJM), e a procuradora Cândida Vilar, do Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa. Ao que o SOL apurou junto de fonte judicial, dado o possível interesse criminal do conteúdo destas comunicações, o Ministério Público (MP) decidiu transcrevê-las para os autos.
A conversa com o major da Polícia Judiciária Militar surgiu numa altura em que este já suspeitaria de que vários elementos dessa polícia estavam a ser investigados pela Polícia Judiciária (PJ) devido aos contornos estranhos em que se deu o aparecimento do material bélico.
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