O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que se irá encontrar pela segunda vez com o líder norte-coreano, Kim Jong-un, em finais de fevereiro. O anúncio coincidiu com a visita a Washington de um antigo líder das secretas norte-coreanas, envolvido no programa nuclear, Kim Yong Chol. O encontro foi qualificado por Trump de "incrível", e poderá indicar alguns avanço nos esforços de desnuclearização da península coreana, estagnados desde a primeira cimeira entre Trump e Kim Jong-un.
A cimeira entre Trump e Kim Jong-un foi preparada por uma reunião em Estocolmo, na Suécia, entre dignitários norte-coreanos e norte-americanos. A cimeira anterior também foi preparada com apoio sueco. A Suécia serve como intermediário entre os dois países, dado que os EUA não têm representação diplomática em Pyongyang.
O representante especial dos EUA para a Coreia do Norte, Stephen Biegun, estará reunido até terça-feira com o seu homólogo coreano, Choi Sun Hee, para coordenar os detalhes da cimeira, juntamente com o enviado da Coreia do Sul para questões nucleares, Lee Do-hoon. Já o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, reuniu com o ministro dos Negócios Estrangeiros japonês, Taro Kono, e como o ministro dos Negócios Estrangeiros sul-coreano, Kang Kyung-wha. para coordenarem posições para a cimeira entre Kim e Trump.