O presidente do Aliança admite que ficou embaraçado com o caso Carlos Pinto e garante que já está a preparar as listas para as legislativas e autárquicas.
Veja aqui algumas das declarações-chave de Pedro Santana Lopes e leia a entrevista na íntegra na edição impressa do SOL, já nas bancas
“A Aliança não tem receio de disputar sozinha as eleições legislativas, mas sem uma coligação pré-eleitoral é muito difícil vencer a frente de esquerda. Essa é a reflexão que devemos fazer”
“A esquerda diz muita coisa interessante, mas aquilo que eles defendem está a cair em ruínas. O Serviço Nacional de Saúde não responde aos mais pobres”
“O que está a acontecer na Saúde é um exemplo do que nos pode acontecer a todos os níveis. Na justiça, nas estradas, na proteção civil, na segurança…”
"Deram-me como morto politicamente, mas já está mais do que provado que não morri. Não tenho contas a ajustar”
“Gosto mais de exercer funções executivas. Não sou cínico e não escondo isso”
“Fiquei embaraçado e incomodado [com o caso Carlos Pinto]. Não somos amigos de casa, mas estivemos juntos em vários combates”
“Paulo Sande é, de longe, o melhor candidato. Os outros são repetidos”