Apesar de não reconhecer os primeiros resultados como uma derrota, João Ferreira responsabiliza o “quadro” em que este resultado foi contruído.
“Estamos neste momento ainda perante projeções, não resultados, que ademais apresentam uma grande variação entre si. Queria sublinhar que, independentemente do que os resultados venham a confirmar, que cada resultado deve ser apreciado em função do quadro concreto em que é construído. O quadro em que este é construído é muito diferente do quadro de 2014”, começou por dizer João Ferreira.
“Estávamos perante um programa de intervenção da União Europeia e do FMI que deixou muito evidente o que foram intervenções da UE na degradação da situação económica e social”, acrescentou.
O cabeça-de-lista da CDU disse ainda que a campanha da CDU foi ““um exemplar exercício de esclarecimento sobre o que estava em causa nestas eleições e de mobilização para o voto”.