O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, questionou esta quarta-feira o primeiro-ministro sobre os atrasos na chegada de linhas de crédito às micro e pequenas empresas para tentar enfrentar a crise provocada pela pandemia da Covid-19.
Na resposta, o primeiro-ministro explicou que "a sociedade de garantia mútua já aprovou garantias acima dos 5 mil milhões, e o que está contratado pelos bancos não chega aos 2 mil milhões de euros, portanto o problema não está aqui, está na relação entre o banco e os seus clientes”. Ou seja, para António Costa há, de facto, uma "enorme disparidade entre os montantes já aprovados e os montantes contratados pelos bancos". Por isso, o tema "requer esclarecimento".