CDS quer protelação de impostos até ao fim do ano para as empresas

Francisco Rodrigues dos Santos defende um choque de tesouraria para as empresas e layoff estendido até ao final do ano.

O CDS defendeu esta terça-feira que é preciso reforçar as linhas de créditos para as empresas e parte desse valor seja a “fundo perdido”, sendo necessário também a “protelação dos impostos até ao final do ano” para as empresas.  Estas foram duas das medidas apresentadas esta terça-feira ao Governo numa audiência em São Bento.

O líder do CDS, Francisco Rodrigues dos Santos, assumiu também que será necessário que o layoff seja “estendido até ao final do ano”. Mais, é necessário que o "pagamento seja efetuado diretamente pela Segurança Social e que o Estado seja tão bom pagador como é cobrador".

Em declarações aos jornalistas, Francisco Rodrigues dos Santos insistiu que é preciso fazer chegar o dinheiro as empresas sem burocracia.

O CDS não se pronuncia se aprovará ou não o orçamento suplementar sem conhecer o documento e saiu sem “garantias" de que as suas propostas tenham acolhimento.