Quando o presidente da UEFA, Aleksander Ceferin, anunciou, na passada quarta-feira, que a fase final da Liga dos Campeões de 2020 seria disputada em Lisboa, entre os Estádios da Luz e de Alvalade, a surpresa que provocou foi pouca ou nenhuma.
Há vários dias que jornais desportivos europeus davam esta decisão do Comité Executivo da Confederação Europeia como certa. E a verdade é que, depois da desistência de Istambul para receber a final e a necessidade de se promover uma nova fórmula de descobrir o campeão da Europa, que passa por uma fase derradeira a oito, a Federação Portuguesa de Futebol, através do seu presidente Fernando Gomes e do seu diretor-geral, Tiago Craveiro, puseram-se de imediato em campo e deixaram bem claras à direção da UEFA as suas expectativas.
Frankfürt e Moscovo também avançaram com candidaturas, mas as pretensões portuguesas foram desde início muito mais fundamentadas.
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