Como é habitual em praticamente todos os países do mundo, a ilha dos Barbados exige aos seus visitantes que apresentem um teste negativo à covid-19 feito três dias antes da chegada.
Após a verificação dos resultados, os viajantes são levados para um dos vários alojamentos arranjados pelo governo, para que façam o período de quarentena até receberem a autorização para sair, com o segundo teste positivo cinco dias depois da chegada.
A diferença está na forma como vigiam os turistas durante a quarentena que têm de fazer obrigatoriamente.
Nesse momento, têm de instalar uma aplicação chamada BIMsafe, onde podem colocar os resultados dos testes antes da viagem, como também registar quaisquer sintomas suspeitos. Ligada à aplicação, está uma pulseira de rastreamento eletrónico que os viajantes são obrigados a usar para assegurar que estes permanecem “no local de quarentena designado”, indica o site Visit Barbados. Caso os visitantes tentem retirar a pulseira ou adultera-la, será enviado um aviso às autoridades de Barbados.
De momento, a ilha tem como regras para prevenir o contágio da covid-19: o uso de máscara facial em espaços públicos e recolher obrigatório a partir das 19h00 até às 06h00 todos os dias.
É de realçar que o turismo em Barbados abriu em julho de 2020, porém, agora a ilha está sob restrições com restaurantes, bares, lojas e ginásios encerrados até dia 17 de fevereiro. Já os serviços essenciais como supermercados, bombas de gasolina e farmácias estão abertos, mas funcionam com horários mais reduzidos. Os espaços naturais como as praias e os parques só podem ser visitados para fazer exercício físico durante apenas três horas, das 06h00 às 09h00.