1.º de Maio. Marcelo destaca e agradece sacrifício dos trabalhadores portugueses durante a pandemia

“É justo que celebrem o Dia do Trabalhador agora, olhando para o futuro e pensando como é que vamos reconstruir a economia e a sociedade”, afirmou o chefe de Estado.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, sublinhou, este 1.º de Maio, que os trabalhadores portugueses foram "muito sacrificados" durante este tempo de pandemia e agradeceu-lhes por "aquilo que aguentaram".

"Os trabalhadores foram naturalmente, muito sacrificados pela pandemia. Não foram os únicos. Muitos micro e médio proprietários foram. Mas também os pensionistas, os reformados e os jovens. Mas os trabalhadores foram muito sacrificados e a palavra que tenho a dar-lhes é de agradecimento, como a todos os portugueses, por aquilo que aguentaram", afirmou o chefe de Estado, durante uma visita aos Açores, após uma reunião com os líderes parlamentares na sede da Assembleia Legislativa, na ilha do Faial

Marcelo Rebelo de Sousa elogiou a determinação dos trabalhadores portugueses, por terem "aguentado muito bem, com disciplina, coragem e resistência" as dificuldades provocadas pelo impacto da covid-19 no país.

"É justo que celebrem o Dia do Trabalhador agora, olhando para o futuro e pensando como é que vamos reconstruir a economia e a sociedade", adiantou.

O Presidente da República otimista e esperançoso numa melhora gradual da situação económica e social.

"Saio daqui com uma esperança funda de que a pandemia caminhe rapidamente para o fim, também aqui nos Açores, e que isso signifique o arranque da atividade económica e social, a abertura da economia, a retoma do turismo, sobretudo naquilo que é mais importante, isto é, a vida das pessoas", sublinhou.

Para o chefe de Estado, Portugal está a ver, finalmente, chegar o tempo desse "período difícil de sacrifícios ser ultrapassado".