Uma mulher, de 38 anos, processou a escola do seu filho, em Londres, no Reino Unido, por este ter sido obrigado a participar num desfile LGBT+, em 2018.
Foi no dia 19 de junho desse ano que a escola enviou uma carta a convidar as famílias dos alunos a participarem numa "parada de orgulho gay" para "celebrar as diferenças".
Uma semana após o convite, Izzy Montagu informou a escola de que o seu filho não iria participar no desfile, uma vez que seria contra as suas crenças pessoais e religiosas. Em declarações ao Daily Mail, a mulher disse que foi informada pela diretora da Heavers Farm Primary School que o filho era obrigado a participar na cerimónia.
Assim, o pedido foi recusado pela diretora da escola e Montagu decidiu processar o estabelecimento de ensino com base na "discriminação direta e indireta e violação da Lei da Educação, assim como da Lei dos Direitos Humanos", disse ainda, ao mesmo jornal.