Antony Blinken, secretário de Estado norte-americano, garantiu, esta quinta-feira, que os civis de Gaza não serão alvos dos ataques israelitas e acusou o grupo islamita Hamas de os usar como “escudos humanos” contra os bombardeamentos israelitas.
Numa conferência de imprensa em Telavive, Blinken avisou que o “O Hamas continua a usar civis como escudos humanos, algo que não é novo, algo que sempre fez, colocando intencionalmente os civis em perigo para se proteger”.
O secretário de Estado norte-americano confirmou que discutiu com as autoridades de Israel as necessidades humanitárias da Faixa de Gaza, que tem sido desde sábado bombardeada pelas forças israelitas, não deixando de defender o direito de responder ao ataque mortal do Hamas.
“Discutimos formas de atender às necessidades humanitárias do povo de Gaza, a fim de protegê-lo, enquanto Israel realiza as suas operações de segurança legítimas para se defender contra o terrorismo e tentar garantir que isso nunca acontecerá de novo”, disse Blinken.
Enquanto esteve reunido com o Presidente israelita, Isaac Herzog, durante uma reunião em Telavive, Antony Blinken assegurou que Israel ganhará a guerra com o Hamas, com recurso à ajuda dos Estados Unidos da América (EUA).
Além do mais, o responsável pela diplomacia norte-americana, defendeu que o ataque sangrento contra Israel “é quase impossível de compreender” e que será “muito difícil de apagar das mentes e dos corações”.
“Mas percebi uma intensa determinação de Israel em vencer. E os Estados Unidos estão aqui como aliado para ajudar a garantir que assim seja”, disse Blinken.
O secretário de Estado norte-americano lembrou que no Médio Oriente existe “um caminho de integração, cooperação e normalização”, que inclui os palestinianos, contra a via escolhida pelo Hamas, de “terror e destruição”.
“Mas percebi uma intensa determinação de Israel em vencer. E os Estados Unidos estão aqui como aliado para ajudar a garantir que assim seja”, disse Blinken.
O secretário de Estado norte-americano lembrou que no Medio Oriente existe “um caminho de integração, cooperação e normalização”, que inclui os palestinianos, contra a via escolhida pelo Hamas, de “terror e destruição”.