Israel guarda imagens de horror dos crimes cometidos pelo Hamas

PSP reforçou segurança de embaixador e de instalações israelitas.

As autoridades israelitas terão decidido conservar, através do processo de criogenia, os corpos, ou o que resta deles, das vítimas dos ataques bárbaros dos elementos do Hamas, para que no futuro não se possa negar as atrocidades cometidas, segundo apurou o Nascer do SOL junto de fonte das secretas portuguesas com ligações às suas congéneres israelitas.

«Bebés decapitados ou cravejados de balas, famílias inteiras queimadas vivas no interior de automóveis, mulheres, algumas grávidas, violadas por sete e oito terroristas, práticas sádicas na morte de idosos» são algumas das imagens que as autoridades israelitas têm em seu poder, depois de terem morto os terroristas do Hamas e apreendido os seus telemóveis, onde encontraram as gravações.

Instalações israelitas em Portugal

Devido aos atentados do Hamas, as autoridades portuguesas decidiram reforçar a segurança da embaixada de Israel, bem como da residência do embaixador, em Lisboa, além de todas as outras instalações israelitas em Portugal, por vezes, com polícias à paisana. A segurança da residência oficial do embaixador era feita por um polícia e agora tem sempre dois agentes com coletes anti-bala à porta, e o carro patrulha vai passando com frequência ao longo do dia.

Ainda esta semana, o muro e o portão da sinagoga do Porto foram grafitados – o que levou a um reforço significativo da segurança.

Entretanto, um grupo de portugueses, entre empresários, políticos e intelectuais, juntamente com hebreus católicos, organiza neste domingo um encontro num hotel de Lisboa, com o lema ‘Iniciativa Cívica de Solidariedade com Israel e de Condenação aos Ataques Terroristas de 7/10’. «É uma iniciativa de cidadãos contra o apoio ao Hamas e branqueamento dos crimes de guerra praticados pelos seus militantes contra bebés, crianças e mulheres e em defesa da democracia contra a tirania em Gaza e de apoio a Israel», diz um dos participantes. Admitindo que a solução para o conflito passará pela criação de dois Estados, a mesma fonte realça que nada justifica tamanha barbárie por parte do Hamas. O embaixador de Israel e «altas individualidades da sociedade portuguesa, com origens judaicas», estarão presentes e teme-se que exista algum ‘confronto’ com os defensores da causa palestiniana.