Criou sozinho dois filhos e, como pai e jornalista, fala-nos dos dois lados: como lidar com a violência gráfica que nos entra todos os dias em casa através dos serviços noticiosos e quais os limites à transmissão dessas imagens. Os nossos filhos estão a ficar imunes às dores da guerra com a quantidade e gratuitidade das imagens ou as redes sociais, os jogos e o digital serão os principais responsáveis por essa banalização da violência? Entre o real e a ficção, saberão qual é linha?
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