O Governo pretende gastar 2,5 milhões de euros, do orçamento do Turismo de Portugal, para formar imigrantes e refugiados nas áreas da hotelaria e do turismo.
Uma fonte do Ministério da Educação, citada pelo Jornal Público, esta segunda-feira, avança que a primeira fase irá abranger cerca de 1.000 pessoas.
Esta formação será dada através de uma rede de escolas de turismo e estágios, que serão assegurados por empresas que aderirem ao programa.
Para além da formação de imigrantes e refugiados, o programa pretende também apoiar a formação jovens oriundos dos países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.
Dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) precisam que havia, em março passado, 360.000 pessoas empregadas nas áreas do alojamento e restauração, com uma remuneração média bruta a rondar os 1.000 euros.
Este projeto da tutela quer “acolher profissionais, ou não profissionais, para um projeto de formação-integração, visando contribuir para a melhoria das condições de integração dos refugiados e dos migrantes em Portugal” e ainda preparar ao formandos para a integração no setor.