A Lista T, com o lema “Todos Diferentes, Todos Liberais”, apresenta-se novamente às eleições para o Conselho Nacional da Iniciativa Liberal, “reafirmando o seu compromisso com um partido mais aberto, reformista e inovador, após ter conquistado 14 dos 50 lugares no Conselho Nacional na última convenção, a Lista T aposta agora numa candidatura de continuidade e renovação, agregando novos quadros e ideias para fortalecer o impacto da Iniciativa Liberal em Portugal”, diz em comunicado.
Como Cabeça de Lista está o Conselheiro Nacional André de Serpa Soares, fundador e primeiro coordenador do Núcleo Territorial de Alcochete. “Queremos continuar a transformar ideias em ação. Com o trabalho da Lista T, acreditamos que o partido ganha maturidade, cresce e agiganta-se, levando aos portugueses propostas que fazem a diferença na vida de todos,” afirma André de Serpa Soares.
E acena com o facto de ser uma lista de continuidade e de transformação. “Ao longo do último mandato, a Lista T destacou-se pela apresentação de propostas construtivas e pela defesa de temas que se tornaram centrais no debate interno do partido, como a reforma do Estado, a promoção da diversidade e união e a defesa de um Conselho Nacional mais independente e ativo”.
Com a sua candidatura, a Lista T compromete-se “a dar continuidade a este trabalho e a reforçar o Conselho Nacional como um espaço de debate livre e de produção de ideias transformadoras para o partido e para o país”.
A Lista T defende ainda uma transformação ativa, centrada em quatro pilares essenciais: agregação de Ideias – criar um ambiente inclusivo onde todas as vozes do partido sejam ouvidas, transformando contributos dos membros em propostas políticas concretas – reforço de ação – aumentar a capacidade de influência do Conselho Nacional, recomendando à Comissão Executiva que incorpore as melhores ideias dos membros para melhorar e disseminar propostas liberais eficazes- documentos políticos – produzir documentos detalhados sobre temas estruturais para Portugal, assegurando a discussão e consideração das propostas no Conselho Nacional – assim como uma revolução cultural -continuar a liderar a disseminação do pensamento liberal, fortalecendo a identidade reformista da Iniciativa Liberal dentro e fora do partido.
E vai mais longe: “A Lista T acredita que a Iniciativa Liberal deve ser o partido de todos os liberais, acolhendo diversas perspetivas ideológicas dentro da matriz do liberalismo social, político e económico” e admite que, apesar das diferenças naturais entre liberais, o objetivo comum é tornar Portugal um país com mais liberdade económica, social e política. “Além disso, a Lista T defende que a Iniciativa Liberal deve reforçar o seu papel como partido reformista, liderando a transformação em áreas críticas como a reforma do Estado, educação, saúde, justiça, segurança social, habitação, fiscalidade ou imigração. Mais do que ideias, a IL precisa de propor soluções concretas – e a Lista T está preparada para continuar a contribuir com um conjunto de quadros experientes e comprometidos”. refere.
De acordo com André de Serpa Soares, “o liberalismo funciona e faz falta a Portugal”, mas admite que “ as ideias em abstrato, por si só, não bastam. É essencial concretizá-las, e isso só é possível com um partido capaz de trabalhar com os melhores quadros, independentemente da sua posição interna”.
A lista T acena ainda com o facto de durante os últimos dois anos, os Conselheiros Nacionais desta lista terem liderado iniciativas que “fortaleceram o funcionamento interno do partido e promoveram discussões relevantes sobre o futuro de Portugal”. E para o próximo mandato, “compromete-se a alavancar esta força de pensamento político e a materializar ideias em ações concretas”.
Com a Lista T, o Conselho Nacional será o centro de um movimento transformador no partido. Queremos trabalhar para criar uma Iniciativa Liberal mais exigente, aberta e ambiciosa, que respeite a diversidade e promova o liberalismo como força de mudança em Portugal,” conclui o cabeça de lista.