Depois de afirmar que a etnia cigana «tem que interiorizar o manual do Estado de Direito» e criticar o seu sentimento de «impunidade» perante a lei, André Ventura, candidato do PSD à Câmara de Loures, não larga as temáticas securitárias.
Ao SOL, Ventura assume que «se o Governo insistir em não dar à PSP os meios para Loures ser um concelho mais seguro», não terá «outra hipótese que não criar um exército». «A polícia municipal terá que ser um exército de proteção», diz Ventura, que aponta que a força local tem «menos de 20 agentes».
A polémica, que estalou esta semana em consequência de uma entrevista ao jornal i, fez com que Ventura fosse acusado de «discurso de ódio» pelo Bloco de Esquerda, que apresentou queixa na Comissão de Igualdade e no Ministério Público.
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