Como passámos em tão pouco tempo de um País digno, respeitado e verdadeiramente independente, para isto que para nada serve a não ser a uma classe política cada vez mais miserável e cada vez mais corrompida.
Precisamos de ter orgulho em quem nos governa e governar (em termos latos), para além de dever ser estar ao serviço de Portugal por um determinado período de tempo, deve também ser a acção mais prestigiante que um Português poderá almejar a exercer.
Ser Europeu e membro do projecto europeu é também ser parte integrante e aliado com dignidade e respeito pelas enormes diferenças secularmente existentes. Ao invés de almejarmos uniformizar culturas, formas de vida e amizades.
Gostei e concordo com todas as decisões imediatas que voltam a fazer da sociedade Norte Americana uma sociedade normal e sem a obrigatoriedade de considerar o que não é normal a regra para uma sociedade e comunidade. A tal “ditadura das minorias” com que temos vivido.
Portugal precisa de uma estratégia simples, clara e sem tabus ou limites partidários, criando um clima de confiança e credibilidade endógena nas instituições e nos seus líderes
O Mundo é muito mais amador do que se imagina e que por isso, estaremos perante uma enorme incompetência destes trabalhadores cruciais para o Mundo livre, para a Democracia e uma Sociedade cada vez mais informada.
Não se pode viver a política e os destinos de um país como se vive o futebol e, pior, esquecendo a história. Em especial, a história extraordinária dum país com a responsabilidade de Portugal.
Na minha opinião, um Governo de iniciativa Presidencial seria a solução. Mas um Governo que incluísse os melhores quer na política como na sociedade civil.
Discutir-se as eleições Presidenciais nesta fase é um não assunto e um fait diver para desconcertar, enterrar e baralhar.
Portugal é um país de e com História. E este ADN tem e deve ser sempre realçado e lembrado com enorme amor, honra e responsabilidade.
Temos um país extraordinário, pois, se assim não fosse, não teríamos a garra, resiliência e arte de sermos portugueses. É por isso que merecemos mais. Muito mais. Mesmo sabendo que, hoje, já não basta hastear a bandeira nos paços do concelho para mudarmos um regime.
O atual Governo está a optar por um ‘espetáculo’ irresponsável, lamentável e populista que lembra os tempos tristes do ‘pão e circo’ do defunto Império Romano
O fascismo e o nazismo provêm de ideologias de esquerda, em especial, do socialismo, apesar das enormes parecenças, também e em muitos aspetos, com o comunismo.
Há uns anos, quando corajosamente assumiu a presidência do CDS, o país conheceu o desafio da ideologia certa. A ideologia dos valores. Indiferentemente de ser direita, centro ou esquerda, a força dos valores como primado e do bem comum como fim do que é servir a causa pública.