O Presidente da República não podia levar o país para eleições, pois não tinha a certeza absoluta de que o PS as perderia.
A elite política está doente – viciada na mentira, minada pela corrupção, assente no compadrio, atacada de miopia política, só preocupada com a satisfação das suas clientelas, desprezando o interesse nacional. Depois, falta uma elite empresarial, faltam capitais, os jovens qualificados emigram, os menos qualificados não querem trabalhar e vivem do rendimento mínimo.
A quem – a que força política e a que político – se poderiam referir os termos racismo, xenofobia, populismo, etc., senão ao Chega e a André Ventura?
O currículo de um famoso professor, ídolo de uma certa esquerda, perdia subitamente importância perante as acusações de assédio feitas por meia dúzia de mulheres. Parecia injusto. Mas, por outro lado, era irónico.
Montenegro sentiu que o vento mudou e acredita que pode chegar ao poder sem o Chega
Os autarcas não podem ser macacos de imitação. Por uns fazerem isto ou aquilo, cá ou lá fora, não quer dizer que todos façam. Têm de ver o perfil das suas cidades ou vilas, estudá-las bem, pesarem os prós e os contras de determinada medida – e tomarem decisões em função disso e não em…
Não adianta tentar desviar as atenções, falando de André Ventura, ou desculpabilizar o agressor, apresentando-o como uma vítima. É preciso ter a coragem de começar a debater abertamente a problemática da imigração. Sem constrangimentos nem acusações de racismo ou xenofobia.
O Presidente falava, falava, falava, sem grande substância, para acabar por concluir que a sua ‘exigência’ em relação ao PRR até ajuda o Governo, que está naturalmente interessado na sua boa execução. No seu estilo florentino, Marcelo dava umas alfinetadas no Executivo – mas para o ‘ajudar’, claro está.
Se a China ousasse transpor as duas linhas vermelhas que são o apoio militar à Rússia na guerra da Ucrânia e a invasão de Taiwan, isso significaria voltar ao seu isolamento secular.
No mesmo dia, recebi um vídeo medonho, sobre a execução de dezenas de homens a sangue-frio, e vi um filme sobre o funeral de Estaline. Revelam lados diferentes do ser humano mas têm por detrás dois monstros.
Em todas as épocas há modas e há gente desejosa de as seguir para se mostrar à la page. E isso acontece tanto no vestuário como na língua. Há palavras que se dizem uma vez e de repente toda a gente está a usar.
Em todas as épocas há modas e há gente desejosa de as seguir para se mostrar à la page. E isso acontece tanto no vestuário como na língua.
Não vivemos num país laico, onde deve existir uma clara separação entre a Igreja e o Estado?
As sessões do cineclube tinham para mim qualquer coisa de especial, de quase transcendente. Foi um sentimento que nunca mais vivi. Aí se misturava o interesse cultural, o gosto específico pelo cinema e uma certa militância política.
A bancada parlamentar do PS teve em todo este caso uma atuação deplorável, mostrando uma gritante falta de caráter.
Tal como numa empresa, as tarefas num casal devem estar bem definidas. A ideia de que os dois membros do casal ‘façam tudo’ causa desgaste na relação e acaba por provocar discussões desnecessárias.