Muitas escolhas são determinadas nos bastidores por figuras que nos influenciam direta ou indiretamente. É essa a essência da manipulação:fazer com que pensemos que estamos a decidir pela própria cabeça quando, na realidade, alguém já tinha decidido por nós há muito tempo
1937-2024. CEO do maior grupo empresarial da Índia
Já tinha antecipado a tendência, escrevendo uma história sobre uma mulher que deixa de comer carne e quer transformar-se numa planta.
Daniel-Rops, cujo nome de baptismo era Henry Petiot, escreveu uma História da Igreja que é uma espécie de catedral literária. De Gaulle contava-se entre os seus amigos, e Pio XII entre os seus leitores
Foi repórter de guerra durante vinte anos. Conheceu guerrilheiros, torturadores e violadores. Sabe o que é estar debaixo de fogo, a ouvir as balas a passar. E colocou toda essa experiência no seu mais recente romance, Revolução (ed. ASA).
Começou a fazer cinema ainda antes dos 18 anos; tinha 20 quando protagonizou E Deus criou a mulher, a estreia de Vadim na realização.
«Cabeças de bichos, pequenos chifres de cabras do mato, unhas de animais ferozes, anéis de ferro, frutos secos, estatuetas esculpidas em madeira, bocados de espelhos, medalhas»: eis as estranhas ferramentas de trabalho do feiticeiro
Das 1100 obras que a constituem, foram selecionadas 84, da autoria de 44 artistas de 13 nacionalidades, para integrar a exposição O futuro nasce a cada amanhecer.
Foi precisamente em Goa, para onde partiu em 1894, que Alberto Osório de Castro iniciou a sua carreira de magistrado. É por isso que o livro se encontra em tão mau estado.
Foi jornalista, locutor de rádio, soldado, desertor, prisioneiro, exilado. Diz na brincadeira que chegou a França a saber apenas três palavras em francês: Jean-Paul Sartre. Os amigos riam-se quando dizia que queria ser escritor. Agora publica na prestigiada Gallimard.
Congregando mais de 400 artistas de mais de 70 países, a Bienal Homo Faber visa promover o melhor do artesanato contemporâneo.
Livro que o dissidente russo preparou em segredo antes da sua morte é um dos lançamentos mais aguardados do ano
Destaque para Black Ancient Futures, uma mostra coletiva de obras de onze artistas africanos na diáspora, alguns dos quais nunca antes expostos em Portugal
Emily Dickinson via a poesia como um dom só ao dispor dos eleitos e que dava acesso a êxtases que tornavam tudoo resto irrelevante.
O Centro de Arte Moderna vai abrir ao público depois de uma longa hibernação de quatro anos. O diretor promete manter-se fiel à missão original. O presidente da fundação exige que o equipamento esteja à altura das condições que lhe foram dadas.
John Reader viveu oito anos na Cidade do Cabo e outros dez em Nairobi. Mas a um profundo conhecedor da realidade africana não se lhe peça que fale de animais selvagens, de palhotas ou de outros aspetos exóticos
Da ficção, à poesia, passando pela História e atualidade. São várias e muitas as novidades literarárias para este outono. Para muitas horas de leitura
O certame abriu com Beetlejuice Beetlejuice, um verdadeiro festival de criatividade, fantasmagoria e humor negro servido por Tim Burton.
Além da seca, houve pragas de varíola, de gafanhotos e de peste bovina. Esta última tinha aparecido na atual Somália em 1889, ano de nascimentos gloriosos e infames.