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José A. Ferreira Machado


  • Embuste?

    Não penso que os resultados eleitorais tenham sido influenciados por qualquer promessa de uma duplicação dos cortes de impostos face à fatura do ano passado


  • Contas certas

    A chamada ‘regra de ouro das finanças públicas’ não preconiza ‘contas certas’, mas, antes, que se deve emitir dívida apenas para financiar défices em conta de capital.


  • No princípio, a incerteza

    O PSD saiu da refrega com equimoses, mas sem nenhuma fratura incapacitante.


  • Transformar a economia

    Não existem condições políticas para levar a cabo um programa de transformação da nossa economia.



  • Quando menos é mais

    Um dos pontos salientes dos resultados é a existência de uma clara maioria estatista, ou seja, que defende um papel ativo do estado na economia e na sociedade


  • O voto, o choque e o futuro

    Como eu, votaram milhões de portugueses. Rejeitaram o PS, mas não apostaram numa alternativa clara. Portugal virou à direita, mas a maioria à direita não é funcional…


  • Abertas ou escancaradas

    A ideia que a imigração é a panaceia para os problemas causados pelo nosso inverno demográfico é ridícula e uma bomba relógio social e política.


  • A soma do jogo

    Viver numa sociedade mais rica, mais livre e mais justa, só se consegue com um equilíbrio inteligente entre o mercado e o Estado.



  • A razão do défice comercial dos EUA

    1. INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA ASFIXIADA. Nos últimos 15 anos Portugal fez enormes progressos em matéria de investigação científica por qualquer métrica que se escolha: número de publicações, número de doutorados, número de patentes ou número de spin-offs. O ‘pai’ deste enorme impulso foi sem dúvida o falecido José Mariano Gago. Mas este ‘robusto adolescente’ vê agora…

    A razão do défice comercial dos EUA

  • Penalizar ainda mais as vidas de quem trabalha

    Proposta do PCP redunda num novo imposto sobre o emprego

    Penalizar ainda mais as vidas de quem trabalha

  • O paternalismo libertário

    1.NUDGE. Em português nudge pode traduzir-se por «empurrão ou cotovelada suave» (ou, na variante brasileira, sempre mais expressiva, «cutucar»). Nudge é também um conceito em ciências do comportamento que defende que  sugestões indiretas e incentivos positivos  são um meio mais eficaz para induzir determinados comportamentos do que a proibição ou instruções diretas. Enfim, a mão…

    O paternalismo libertário

  • Santa Casa no Montepio é inadmissível

    A saúde da democracia exige a total transparência das fontes de financiamento dos partidos

    Santa Casa no Montepio é inadmissível


  • Entre Rio e Santana venha o diabo e escolha

    Santana foi desastroso e Rio falhou no teste do ácido 

    Entre Rio e Santana venha o diabo e escolha

  • Politicamente correto sem cor e sem humor

    1. Politicamente incorreto. A coluna de hoje vai ser politicamente incorreta. Não tenho uma convicção absoluta relativamente aos pontos que vou argumentar, mas sinto uma necessidade premente de os fazer, de ir contra a corrente. A autocensura do discurso é asfixiante. A prevalência da forma e do modo sobre a intenção e conteúdo do que…

    Politicamente correto sem cor e sem humor

  • A economia vai salvar o Acordo de Paris

    A coluna de hoje é inteiramente dedicada às energias limpas.

    A economia vai salvar o Acordo de Paris

  • Por que é que a floresta arde mais em Portugal?

    Sem um plano, atirar dinheiro para o problema é queimá-lo

    Por que é que a floresta arde mais em Portugal?


  • Passos foi o forcado da cara na pega da crise

    O que é ser social-democrata hoje? Clinton? Blair? Corbyn? Schulz? Clegg? A verdadeira questão é qual é a unique selling proposition do PSD

    Passos foi o forcado da cara na pega da crise

  • Catalunha não tem direito à independência

    Apesar de sensível à questão identitária, tudo aquilo me parece artificial e conduzido por aprendizes de feiticeiro que poderão (quererão?) incendiar toda a Europa

    Catalunha não tem direito à independência

  • O lixo da S&P e as touradas à portuguesa

    1.TOURADAS. A S&P recolocou a dívida pública portuguesa na categoria de investimento – vulgo, retirou-a do ‘lixo’. Logo vieram a público as personagens da situação açambarcar os louros. Parece-me um grande despudor. Vieram-me à memória as pegas de caros na tourada à portuguesa: o touro dispara, o forcado da cara aguenta o primeiro embate mas…

    O lixo da S&P e as touradas à portuguesa