Devemos ter consciência de que são os nossos hábitos que moldam as cidades. Podemos não saber, mas temos o que queremos…
A cidade do Porto nunca se poupou a esforços para homenagear Garrett, associando-o à vitória do liberalismo que instituiu a monarquia constitucional.
São os segmentos mais frágeis da população, em que se incluem os imigrantes, que querem mais segurança e menos hipocrisia.
Seja a quem cá vive ou a quem nos visita, não pode ser vedado o acesso a cuidados de saúde em situação de urgência ou emergência.
Apetece perguntar a estes vetustos senhores: em que país vivem? Sabem que há vida e gente fora de Lisboa? Têm noção do ridículo?
Quem quer um regime democrático, escrutinado, sério, eficaz, competitivo, não pode ser miserabilista.
Se falta um adulto na sala, chame-se aquele velho senhor venerável o ‘sentido de Estado’.
Não desperdiçando o capital acumulado, a FPF deve adotar um modelo mais aberto e participado.
Os cenários catastróficos são a fatura que pagamos pelo desenvolvimento viciado no consumo de combustíveis fósseis e pela explosão demográfica dos dois últimos séculos.
É inegável que, a par do racismo, a agenda woke teve um papel no sucedido
Se não querem alterar a governança, pelo menos retirem da lei tudo aquilo que não faz sentido!
No Porto há dois projetos que estão em curso e que me preocupam:a extensão do molhe de Leixões e a linha Rubi…
Enquanto assistimos pacatamente a esta novela, vemos que o líder socialista tenta resolver o problema da sua nau exigindo aos seus camaradas um voto de silêncio.
O Douro está a viver uma crise económica de grande dimensão, com um trágico impacto social.
As PM devem continuar a ser eminentemente um órgão administrativo, a quem cumpre fiscalizar o cumprimento das leis nacionais e dos regulamentos e normas municipais.
Sim, há pirómanos e incendiários, conhecidos ‘tolinhos da aldeia’. Mas há também muita ignorância, imenso descuido e a ancestral negligência
Este pseudo-Estado é cada vez mais inútil, sempre deficitário, muito caro e pago por uma minoria cada vez mais minguada.
É necessário construir uma cultura de diálogo envolvendo docentes, auxiliares, alunos e pais.