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Vítor Rainho


  • Adeus Miguel Arruda

    A queda do Governo fez desaparecer a campanha das Presidenciais. Gouveia e Melo e Marques Mendes foram obrigados a mudar toda a pré-campanha e até Ventura terá de desistir da corrida, pois as Legislativas falam mais alto.  


  • Carlos Guimarães Pinto: “Não podemos ter políticos criados em cativeiro”

    Numa entrevista por escrito, o antigo presidente da Iniciativa Liberal não foge a nenhum assunto e diz que Pedro Nuno Santos ainda está a tempo de aprovar a moção de confiança. Caso contrário, poderá não resistir a uma segunda derrota eleitoral.

    Carlos Guimarães Pinto: “Não podemos ter políticos criados em cativeiro”

  • JAS: o defensor máximo da liberdade

    Eu era estafeta, ele era o diretor do jornal mais importante do país. Ficámos amigos até sempre. Com ele aprendi o que é ser livre e não ir na carneirada, mesmo que isso nos traga muitos inimigos. Sempre me deixou escrever o que pensava, apesar de ele discordar abertamente de mim.


  • PSP aposta na prevenção da violência doméstica

    A PSP recebeu 15.781 queixas de violência doméstica, em 2024, mais 282 do que em 2023, e efetuou 1.281 detenções, das quais 625 em flagrante delito e 656 fora de flagrante delito. Juntando os números da PSP e da GNR, dá mais de 83 queixas diárias de violência doméstica.  

    PSP aposta na prevenção da violência doméstica

  • Donald Trump, o homem do fraque

    Se conseguir que os ucranianos aceitem ficar sem os territórios ocupados, o que será uma derrota para a Europa, e ainda os obrigar a pagar as dívidas, Trump irá ‘lutar’ pelo Nobel da Paz. O dinheiro fala mais alto e o ‘homem do fraque’ não brinca em serviço.


  • Segurança. Norma travão ‘ilegal’ trava caos na PSP

    São cada vez menos os candidatos a polícias e a guardas prisionais. Se o Governo cumprisse a lei, nas palavras de um sindicato, saíam quase quatro mil polícias de um dia para o outro

    Segurança. Norma travão ‘ilegal’ trava caos na PSP

  • AMT. Albergue Socialista 

    A Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT), presidida por Ana Paula Vitorino, antiga ministra socialista, contratou um ex-secretário de Estado e um adjunto do primeiro-ministro António Costa, além do ex-presidente da ANSR, nomeado pelo marido de Vitorino.

    AMT. Albergue Socialista 

  • O Tratado de Tordesilhas de Trump e Putin

    Donald Trump disse alto e bom som que o chapéu de chuva americano sobre a Europa fechou-se. Cabe aos europeus tratarem de se proteger para não se constiparem com o vírus Trump. A Europa deve deixar de brincar à parvoíce do wokismo e fazer-se adulta.


  • Segurança. A lua de mel da ministra

    Depois de ter sido a governante mais atacada, passa agora ao lado da remodelação e anda pelo país a mostrar trabalho. Falta o mais difícil: negociar os estatutos e os salários dos polícias.

    Segurança. A lua de mel da ministra

  • PSP e Polícia Municipal fumam ‘cachimbo da paz’

    Depois dos desencontros dos números da criminalidade, o ‘cachimbo da paz’ foi fumado entre a PSP e a Polícia Municipal. Margarida Blasco e Carlos Moedas agradecem.

    PSP e Polícia Municipal fumam ‘cachimbo da paz’

  • O cancelamento da trans e do almirante

    Gascón, uma atriz trans, pelo menos era assim que era apresentada, era o suprassumo da igualdade, da liberdade e até da Torre Eiffel, digo eu. Todos queriam o Óscar de melhor atriz para Gascón. Foi cancelada por dizer umas coisas contra o wokismo. Gouveia e Melo não teve melhor sorte em Lisboa.


  • Revolução no SNS prevê ajuda entre universidades e hospitais

    Uma comissão técnica apresentou ao Governo um documento que prevê que os hospitais universitários apostem em tratar os doentes, investigar e ensinar. Conseguindo assim ‘agarrar’ médicos ao SNS.

    Revolução no SNS prevê ajuda entre universidades e hospitais

  • Clube de sócios do Benformoso

    A rapaziada ‘sócia’ do clube do Benformoso acredita que pode gritar muitas vezes a mesma mentira, que a mesma acaba por se transformar em verdade. Os e as talibãs de serviço não aprendem com o que se passa no mundo.


  • Crime de condução com ‘álcool’ desceu 130% em 2024

    ‘Greve’ às operações stop fizeram os números da criminalidade baixar consideravelmente. ‘É uma falácia dizer que a criminalidade baixou’, diz oficial da PSP.

    Crime de condução com ‘álcool’ desceu 130% em 2024

  • Os donos da demagogia

    Faz o que eu digo, não faças o que eu faço, parece uma máxima cada vez mais em voga na política portuguesa. Da extrema-esquerda à extrema-direita. O que é mau para a democracia e pode influenciar a participação de eleitores em próximas eleições


  • Criminalidade. A grande farsa

    2024 foi um ano atípico em termos policiais, pois milhares de agentes optaram, durante largos meses, por não autuar infratores, fosse na condução sob o efeito do álcool ou por conduzir sem habilitação legal. Aos fins de semana chegou-se a deter apenas 11 pessoas, quando em média, no ano anterior, eram 80!

    Criminalidade. A grande farsa

  • Mais de dois mil presos estrangeiros enchem cadeias

    Muitas das 49 cadeias portuguesas estão sobrelotadas, havendo mais de dois mil estrangeiros. Na cadeia de Sintra já são mais de 30%, enquanto na Carregueira ficam-se pelos 22%. Entretanto, a máfia brasileira, o PCC, está a ‘batizar’ novos elementos nas prisões portuguesas.

    Mais de dois mil presos estrangeiros enchem cadeias

  • Aprender em Sevilha a ser feliz

    As manifestações da ‘Geringonça’ no Martim Moniz revelam bem o que a extrema-esquerda pensa das forças de segurança. Em Sevilha vi como a ASAE portuguesa ia à falência, já que lá não deixam os inquisidores destruírem a tradição. Ah! E existe recolha de lixo todos os dias.


  • Hermínio Barradas. “‘Isto está num grau de perigosidade que já é irresponsável”

    O presidente da Associação Sindical das Chefias do Corpo dos Guardas Prisionais abre o jogo: diz que não percebe as declarações de Luís Neves sobre os presos estrangeiros, fala da insegurança por falta de guardas, descreve em pormenor a vida nas cadeias e diz que teme que um dia possa haver uma tragédia.

    Hermínio Barradas. “‘Isto está num grau de perigosidade que já é irresponsável”