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Vítor Rainho


  • Segurança. A lua de mel da ministra

    Depois de ter sido a governante mais atacada, passa agora ao lado da remodelação e anda pelo país a mostrar trabalho. Falta o mais difícil: negociar os estatutos e os salários dos polícias.

    Segurança. A lua de mel da ministra

  • PSP e Polícia Municipal fumam ‘cachimbo da paz’

    Depois dos desencontros dos números da criminalidade, o ‘cachimbo da paz’ foi fumado entre a PSP e a Polícia Municipal. Margarida Blasco e Carlos Moedas agradecem.

    PSP e Polícia Municipal fumam ‘cachimbo da paz’

  • O cancelamento da trans e do almirante

    Gascón, uma atriz trans, pelo menos era assim que era apresentada, era o suprassumo da igualdade, da liberdade e até da Torre Eiffel, digo eu. Todos queriam o Óscar de melhor atriz para Gascón. Foi cancelada por dizer umas coisas contra o wokismo. Gouveia e Melo não teve melhor sorte em Lisboa.


  • Revolução no SNS prevê ajuda entre universidades e hospitais

    Uma comissão técnica apresentou ao Governo um documento que prevê que os hospitais universitários apostem em tratar os doentes, investigar e ensinar. Conseguindo assim ‘agarrar’ médicos ao SNS.

    Revolução no SNS prevê ajuda entre universidades e hospitais

  • Clube de sócios do Benformoso

    A rapaziada ‘sócia’ do clube do Benformoso acredita que pode gritar muitas vezes a mesma mentira, que a mesma acaba por se transformar em verdade. Os e as talibãs de serviço não aprendem com o que se passa no mundo.


  • Crime de condução com ‘álcool’ desceu 130% em 2024

    ‘Greve’ às operações stop fizeram os números da criminalidade baixar consideravelmente. ‘É uma falácia dizer que a criminalidade baixou’, diz oficial da PSP.

    Crime de condução com ‘álcool’ desceu 130% em 2024

  • Os donos da demagogia

    Faz o que eu digo, não faças o que eu faço, parece uma máxima cada vez mais em voga na política portuguesa. Da extrema-esquerda à extrema-direita. O que é mau para a democracia e pode influenciar a participação de eleitores em próximas eleições


  • Criminalidade. A grande farsa

    2024 foi um ano atípico em termos policiais, pois milhares de agentes optaram, durante largos meses, por não autuar infratores, fosse na condução sob o efeito do álcool ou por conduzir sem habilitação legal. Aos fins de semana chegou-se a deter apenas 11 pessoas, quando em média, no ano anterior, eram 80!

    Criminalidade. A grande farsa

  • Mais de dois mil presos estrangeiros enchem cadeias

    Muitas das 49 cadeias portuguesas estão sobrelotadas, havendo mais de dois mil estrangeiros. Na cadeia de Sintra já são mais de 30%, enquanto na Carregueira ficam-se pelos 22%. Entretanto, a máfia brasileira, o PCC, está a ‘batizar’ novos elementos nas prisões portuguesas.

    Mais de dois mil presos estrangeiros enchem cadeias

  • Aprender em Sevilha a ser feliz

    As manifestações da ‘Geringonça’ no Martim Moniz revelam bem o que a extrema-esquerda pensa das forças de segurança. Em Sevilha vi como a ASAE portuguesa ia à falência, já que lá não deixam os inquisidores destruírem a tradição. Ah! E existe recolha de lixo todos os dias.


  • Hermínio Barradas. “‘Isto está num grau de perigosidade que já é irresponsável”

    O presidente da Associação Sindical das Chefias do Corpo dos Guardas Prisionais abre o jogo: diz que não percebe as declarações de Luís Neves sobre os presos estrangeiros, fala da insegurança por falta de guardas, descreve em pormenor a vida nas cadeias e diz que teme que um dia possa haver uma tragédia.

    Hermínio Barradas. “‘Isto está num grau de perigosidade que já é irresponsável”

  • Rusga do Benformoso abre ‘guerra’ entre bispos

    D. José Ornelas colocou-se ao lado dos manifestantes ‘Não nos encostem à parede’, bispo das Forças de Segurança e patriarca estão no campo oposto. A Igreja não fala a uma só voz.

    Rusga do Benformoso abre ‘guerra’ entre bispos

  • Os ‘pecadores’ do Martim Moniz reaparecem…

    Afinal, a Rua do Benformoso é perigosa e os que lá vivem têm medo do que veem! A narrativa e perceções da extrema-esquerda começam a ser desmascaradas. Por outro lado, a ministra Margarida Blasco começa a ter cada vez menos espaço de manobra.


  • Quem paga para que se diga mal de si?

    Marques Mendes devia de ser ‘obrigado’ a não se pronunciar sobre as presidenciais no seu espaço de opinião semanal – pois é desonesto intelectualmente – e a jornalista também não se devia sujeitar a fazer a figura que faz.


  • André Ventura. ‘O Chega vai governar Portugal depois das próximas eleições’

    Numa entrevista cara-a-cara, André Ventura responde a tudo. Admite que tem medo de um atentado, diz que Montenegro tem falta de coragem, revela que propôs a redução das subvenções aos partidos e que os deputados do Chega vão entregar os seus aumentos, critica Trump e diz que Elon Musk o vai apoiar nas presidenciais.

    André Ventura. ‘O Chega vai governar Portugal depois das próximas eleições’

  • Inteligência artificial, drones e bodycams a vigiarem os nossos passos

    Drones, bodycams, inteligência artificial e redes de comunicações conectando a PSP e a GNR fazem parte do policiamento de futuro. O problema é que não há dinheiro para adquirir o material tecnológico, nem tão pouco para pagar ao pessoal policial.

    Inteligência artificial, drones e bodycams a vigiarem os nossos passos

  • Uma ministra que terá de passar o cabo das Tormentas

    Margarida Blasco terá de convencer os sindicatos que estão do seu lado de que o Governo não tem mais dinheiro para dar, correndo o risco de não conseguir atrair novos candidatos. Este ano haverá duas ‘fornadas’ de novos polícias, se existirem candidatos.

    Uma ministra que terá de passar o cabo das Tormentas

  • Não ganhar para pagar charutos

    O miserabilismo da política portuguesa tem tudo para agravar-se. Quem é o gestor, empresário ou advogado de sucesso que quer ir para a política ganhar uns ‘trocos’, sem ofensa para os pobres? Se queremos os melhores para tornar o país mais rico e com menos pobres, como podemos andar neste cinismo dos vencimentos?


  • ‘É legítimo concluir que foi uma atitude racista’

    O presidente da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior condena a operação policial no Martim Moniz, mas não nega que a Mouraria tenha problemas de insegurança, tal como reconheceu em julho

    ‘É legítimo concluir que foi uma atitude racista’