A ligação de Reinhold Würt a Portugal já tem mais de 30 anos, altura em que se apaixonou pela Quinta do Lago. Gigi, timoneiro do restaurante com o mesmo nome, e o artista plástico José de Guimarães falam do homem que doou 50 milhões à Fundação Champalimaud.
Os últimos dados até são positivos, mas ainda assim não chegam para equilibrar as contas. Falta de apoios financeiros e opções pessoais fazem de Portugal um país de velhos.
Os leigos e sacerdotes alemães querem criar um comité que mande mais do que os bispos, mas o Vaticano não está para aí virado. Temas fraturantes terão de esperar pelo final de 2024.
WC fora de serviço ou inexistentes, obras de santa Engrácia, eis um péssimo cartão de visita.
O líder do FC Porto agarra-se ao poder como Pedro Nuno Santos se esquece do passado.
O Sínodo foi uma desilusão para todos aqueles que queriam decisões concretas, mas essas só surgirão em 2024 ou 2025.
O presidente da AR continua um animal feroz e Pedro Nuno Santos que se cuide.
O psicólogo acredita que só um trabalho com apoio médico e social poderá ajudar a resolver o problema dos sem-abrigo.
O projeto era ambicioso: acabar com os sem-abrigo em seis anos. Acontece que estamos a chegar ao fim do prazo e há cada vez mais pessoas a viver na rua. Muitas delas com doenças mentais.
António Costa foi vítima das companhias que escolheu. Passos Coelho mais longe do regresso.
Nasceu no meio do vinho e, aos 74 anos, não perdeu a paixão pelo néctar dos deuses.
O Instituto Português de Qualidade vai ‘fiscalizar’ os radares que apresentaram anomalias e que tinham sido reparados pela própria construtora. As multas podem ser anuladas, mas só mediante queixa.
Entre os fundamentalistas do Hamas e os ultraortodoxos judeus não se espera nada de bom.
Os radares que detetaram camiões ‘voadores’ continuam ilegais, já que o Instituto Português da Qualidade não os vistoriou depois de ‘reparados’ pela construtora. Advogado diz que aplicação de coimas pode ser ilegal.
A guerra no Médio Oriente está a alastrar-se ao mundo e em Portugal as ameças terroristas subiram muito.
1975 foi o ano em que morreram mais pessoas nas estradas portuguesas. De lá para cá muita coisa mudou. Agora, os radares estão espalhados pelo país, uns para prevenir acidentes, outros para encher os cofres do Estado.
Só lhes falta a fita verde na cabeça. Joana Amaral Dias escreve melhor do que grita na televisão.
A Igreja Católica está entre dois fogos em relação ao conflito de Israel: apoia o estado israelita ou condena os ataques do Hamas? Dentro da instituição as vozes dividem-se, pois uns querem dar mais ênfase a Israel, outros ao Hamas.
Apelo à ‘guerra santa’ chegou às mesquitas ilegais da capital. Serviços de informações acionaram todos meios para a monitorização de elementos com ligações suspeitas.