Dinis de Abreu
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As prioridades da Nação…
Marques Mendes tomou a dianteira na televisão, convencido de que, atrás de um ‘comentador’ em Belém, outro virá, forçando a concorrência a sinalizar o terreno
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O forrobodó da Santa Casa…
Há que esperar que Ana Jorge meta ordem na Santa Casa e acabe com o forrobodó instalado, juntamente com quadros de pessoal inflacionados
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A marcação prévia…
Obrigar o contribuinte a marcação prévia para atendimento presencial ilustra o descalabro em vigor, que deveria incomodar o ministro das Finanças, Fernando Medina…
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A celebração da juventude
A JMJ foi uma enorme comunhão de fé, de contagiante alegria coletiva e de participação jovem como nunca tinha sido visto em Portugal.
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As greves públicas…
A instabilidade continuada na CP é bem o espelho dos servidores do Estado que se servem em vez de servirem, desde Pedro Nuno Santos a João Galamba…
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O mi(ni)stério público…
O que mais se estranhou foi o silêncio da PGR, Lucília Gago, apesar de instada, mal quebrado com uma declaração redonda e evasiva que não esclareceu nada. E foi de férias…
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Os donos da Nação…
O estado da Nação degradou-se e aqueles que a pastoreiam ‘perderam o pé’ e a vergonha.
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A segunda maioria de Sócrates…
O Estado de Direito arrisca-se a ser uma ficção. A segunda maioria absoluta socialista imita muito bem a de Sócrates… Acudam!…
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A Saúde sem remédio…
Manuel Pizarro, embora médico e apoiado por uma ‘direção executiva’, coordenada por outro médico, só viu piorarem os sintomas que debilitam o SNS.
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O Memorial em ‘reprise’…
De ‘candeias às avessas’, nesta como noutras matérias, o Presidente e o Executivo acabaram juntos como se nada tivesse acontecido antes
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Entre a TAP e o Memorial de Pedrógão…
Uma coisa é certa: no PS, tanto o líder como os ‘ajudantes’ gostam de ter os aviões ‘debaixo de asa’…
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O (mau) estado da Nação…
Marcelo promete continuar ‘vigilante’. E nas comemorações do 10 de Junho, entregou-se ao simbolismo, apontando a necessidade de ‘cortarmos os ramos mortos que atingem a árvore toda’.
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O pântano segundo Cavaco…
Cavaco foi cirúrgico, tanto no timing escolhido para se pronunciar sobre a degradação do Governo, como na forma e na substância da mensagem.
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Duelo de costas voltadas…
António Costa resolveu processar o anterior governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, por causa de um livro em jeito de ‘confessionário’ que o melindrou.
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Zangam-se as comadres…
Costa jogou forte, mas perdeu o jogo. E saiu diminuído, com lesões difíceis de cicatrizar, depois de tentar pôr Marcelo em xeque, que foi o seu melhor ‘chapéu de chuva’…
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O ‘circo’ chegou à cidade…
Costa puxou pelas razões de ‘consciência’, que invocou amiúde, para segurar Galamba.
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Um cinquentenário coxo…
António Costa, um ‘malabarista’ exímio a baralhar os parceiros da ‘geringonça’, sabe que criou um deserto à sua volta, do qual acabou por ficar refém.
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Oposição, precisa-se…
Luís Montenegro procura impor-se aos delírios do Chega, ‘escolhido’ pelos gurus do PS como ‘cavalo de Troia’ para minar o terreno…
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Dissolução sem data marcada…
Os ‘casos e casinhos’ têm-se multiplicado neste governo, desde a Defesa à Agricultura, à Educação ou à Saúde, com farta dissipação de dinheiros públicos, embora o dossiê TAP se tenha sobreposto a outros, não menos gravosos, com tudo aquilo que tem vindo a ser revelado em sede de comissão parlamentar de inquérito.
