As ações de âmbito educativo vão decorrer até novembro de 2025
O incêndio que lavra desde a semana passada, na Madeira, já alcançou o Pico do Ruivo e espera-se um reforço de mais 45 operacionais do continente.
Em julho, a Praia de Altura registou as temperaturas do mar mais elevadas.
A medida, contudo, ainda não teve efeitos práticos e a distribuição de água só deverá começar nos próximos dias.
Objetivo é cobrir os custos de rede. Estudo da FUNDEC do Instituto Superior Técnico para a Associação das Empresas Portuguesas para o Sector do Ambiente (AEPSA) revela ainda que o setor recebeu 1,4 mil milhões em subsídios.
Espera-se um alivio nas restrições ao consumo.
A rede de abastecimento de água encontra-se envelhecida em 62% dos municípios e em 70% regista reabilitação insatisfatória ou sem reabilitação de condutas com mais de 10 anos
Entre os 4 euros e 70 cêntimos e os aproximadamente 56 mil euros, existem garrafas com preços para todos os bolsos.
Para o especialista em água, só fazendo uma melhor gestão no Algarve, como separar o abastecimento público da agricultura é possível haver condições para que nos próximos anos não seja preciso fazer restrições.
Em comunicado, em autarquia pretende “uma maior poupança e racionalização das reservas de água”.
Na última semana foram detetados dois focos, em duas escolhas do concelho.
O Governo anunciou que o Algarve vai ter cortes de água de 25% na agricultura e de 15% no setor urbano, que inclui o turismo, para preservar as reservas de água e enfrentar a escassez hídrica.
A economia destes setores poderá perder 134 milhões de euros em 2025
“Se nada fosse feito relativamente à moderação do consumo, chegaríamos ao final do ano sem água para abastecimento público”, referiu o ministro do Ambiente e Ação climática, Duarte Cordeiro.
“Complicado estava no ano passado. Estamos a entrar numa fase de quase caos”, atirou António Pina, Presidente da Comunidade Internacional do Algarve.
Em debate, Francisco Gomes da Silva, professor do Instituto Superior de Agronomia e administrador da Agro.Ges, e Eduardo Oliveira e Sousa, engenheiro agrónomo e ex presidente da CAP.
Este componente tem atraído cada vez mais atenções, nos últimos anos, e encontra-se presente em todo o planeta.
As bacias do Barlavento (7,7%), Arade (24,6%), Mira (30,8%) e Sado (40,5%), encontravam-se, no final de dezembro, com menor disponibilidade de água.