Entre os 4 euros e 70 cêntimos e os aproximadamente 56 mil euros, existem garrafas com preços para todos os bolsos.
Para o especialista em água, só fazendo uma melhor gestão no Algarve, como separar o abastecimento público da agricultura é possível haver condições para que nos próximos anos não seja preciso fazer restrições.
Em comunicado, em autarquia pretende “uma maior poupança e racionalização das reservas de água”.
Na última semana foram detetados dois focos, em duas escolhas do concelho.
O Governo anunciou que o Algarve vai ter cortes de água de 25% na agricultura e de 15% no setor urbano, que inclui o turismo, para preservar as reservas de água e enfrentar a escassez hídrica.
A economia destes setores poderá perder 134 milhões de euros em 2025
“Se nada fosse feito relativamente à moderação do consumo, chegaríamos ao final do ano sem água para abastecimento público”, referiu o ministro do Ambiente e Ação climática, Duarte Cordeiro.
“Complicado estava no ano passado. Estamos a entrar numa fase de quase caos”, atirou António Pina, Presidente da Comunidade Internacional do Algarve.
Em debate, Francisco Gomes da Silva, professor do Instituto Superior de Agronomia e administrador da Agro.Ges, e Eduardo Oliveira e Sousa, engenheiro agrónomo e ex presidente da CAP.
Este componente tem atraído cada vez mais atenções, nos últimos anos, e encontra-se presente em todo o planeta.
As bacias do Barlavento (7,7%), Arade (24,6%), Mira (30,8%) e Sado (40,5%), encontravam-se, no final de dezembro, com menor disponibilidade de água.
Dessalinizar é uma das soluções para a falta de água doce, um problema grave que é urgente enfrentar.
Em debate, Joaquim Poças Martins, engenheiro e ex-secretário de Estado do Ambiente, e José Pedro Salema, presidente da EDIA.
O tema da seca e consequente escassez de água é recorrente em Portugal. Uma boa notícia é que além de um consumo mais racional, podemos reutilizar águas residuais com total segurança e reaproveitá-las para usos não potáveis. Saiba como as Águas do Tejo Atlântico estão a inovar e a promover a reutilização dos recursos hídricos
Neste episódio, Luís Ferreira Lopes, reflete sobre o problema da falta de água doce e aponta a dessalinização como uma das possíveis soluções para o resolver.
A falsificação tinha como objetivo “reduzir os custos do laboratório, colocando em causa a confiança e fiabilidade dos resultados das análises e, consequentemente, a qualidade da água ingerida diariamente pelas comunidades”.
Projeto Tejo permite regar 300 mil hectares, mas ainda não saiu do papel. “Falta vontade política”, criticam os promotores.