A Secretaria de Estado da Cultura está a negociar a compra de 46 obras de artistas portugueses, avaliadas em cerca de um milhão de euros, que estavam na posse do ex-Banco Português de Negócios (ex-BPN), nacionalizado em 2008.
O Banco Português de Negócios (BPN), nacionalizado em Novembro de 2008, está nas mãos do Banco BIC desde Junho de 2012. Três anos depois, Luís Mira Amaral rejeita pagar mais um cêntimo pela compra da instituição. “É irrealista pagar mais pelo BPN”, revela o presidente do banco de capitais luso-angolanos, em entrevista ao SOL.
Criadas para gerir os activos tóxicos do BPN, a Parvalorem, a Parups e a Parparticipadas vão sofrer uma remodelação em breve. A ministra das Finanças está a analisar a alteração da estrutura de capitais e o ‘emagrecimento’ das sociedades.
Os 85 quadros de Joan Miró, um dos activos mais emblemáticos do ex-Banco Português de Negócios (BPN), podem vir a ser expostos ao público em Portugal. Esta possibilidade é admitida pela primeira vez por Francisco Nogueira Leite, presidente do conselho de administração da Parvalorem, perante o impasse na venda do maior acervo privado mundial do…
O Conselho Superior da Magistratura (CSM) concedeu em Abril exclusividade durante 30 dias à juíza que em Outubro de 2014 leu a sentença do julgamento do caso do Banco Insular/BPN, mas que ainda não a depositou.
Marcelo Rebelo de Sousa vive dias difíceis. Durante a semana, explica ao povo como deve ser o candidato ideal do centro-direita às presidenciais, apresentando o que parece um retrato algo forçado de si próprio; ao domingo, na TVI, foge das perguntas inevitáveis acerca de um tal Marcelo Rebelo de Sousa. Priva-nos, assim, de uma opinião…
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) condenou o fundador do BPN, Oliveira Costa, ao pagamento de 100 mil euros, por violação, a título doloso, do dever de prestar informação devida aos clientes do banco, entre outras infracções.
O Ministério Público (MP) pediu a condenação de todos os envolvidos no processo da venda das 85 obras de Miró do ex-Banco Português de Negócios (ex-BPN) e a impugnação do arquivamento da classificação da colecção, segundo as acções interpostas.
A Parvalorem e a Parups afirmaram hoje que os tribunais deram como extintos os processos contra a saída das 85 obras de Miró do país, mas que o Ministério Público “recorreu de todas as decisões que lhe foram desfavoráveis”.
O julgamento do antigo ministro da Saúde Arlindo de Carvalho e do ex-banqueiro Oliveira Costa, por burla, abuso de confiança e fraude fiscal, num processo extraído do caso BPN, começa hoje na instância criminal de Lisboa.
A nova administração do BPN Crédito dispensou 84 trabalhadores num processo de despedimento colectivo.
Parvalorem dispensa seis trabalhadores em despedimento colectivo. Funcionários são convidados a apresentar o seu Currículo ao Executivo para uma potencial oportunidade de emprego em entidades públicas no futuro. Funcionários rejeitam. Novo organigrama, em processo de consulta, dirá quantos colaboradores serão demitidos este ano.
O Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão condenou hoje o BIC/BPN, o BPN-SGPS, a Galilei/SLN e os administradores José Augusto Costa, Luís Caprichoso e Francisco Sanches por falsificação de contabilidade, absolvendo os restantes arguidos do processo Contas Investimento do BPN.
A leitura da sentença do recurso de nove dos 12 arguidos condenados pelo Banco de Portugal a contra-ordenações num valor global de dois milhões de euros no processo BPN/Contas Investimento, prevista para hoje, foi adiada para dia 16.
O julgamento do antigo ministro do PSD Arlindo de Carvalho e do ex-presidente do BPN Oliveira Costa, num processo extraído do caso BPN, foi adiado para 03 de Fevereiro, revelou à agência Lusa fonte judicial.
Nuno Melo foi um dos deputados que mais se destacou no inquérito ao BPN e admite que teve de ter «algumas cautelas». João Semedo diz que estas comissões só provam que o sistema «está podre».
“Nunca faço favores a ninguém, nem peço favores a ninguém. Nunca o fiz na minha vida”. Foi de forma indignada e numa intervenção para a defesa da honra que Passos Coelho respondeu à porta-voz do BE sobre a venda do BPN ao BIC.
O juiz conselheiro do Supremo Tribunal Santos Cabral disse hoje em Coimbra que “não é admissível” que o processo principal do caso BPN se arraste há três anos.