Algumas das medidas entram em vigor já este ano e outras apenas no ano seguinte.
“Hoje aprovámos, em linha com o acordo com sindicatos, os aumentos do salário mínimo na função pública para 878 euros, mais 56 euros por mês”, para vencimentos brutos mensais de até 2.620,23 euros, salientou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, em conferência de imprensa.
Foi ainda aprovada uma despesa de 220 milhões de euros em meios de aéreos para combate a incêndios, a começar em 2025 e por um período de quatro anos.
Atualmente, o valor do salário mínimo é de 820 euros.
Limite máximo de apoio às empresas afetadas passou de 200 mil para 300 mil euros.
Versão final depende das negociações “em curso” com o PS.
Governo tem de entregar proposta final no Parlamento até quinta-feira.
Leitão Amaro diz que objetivo é “proteger os clientes bancários e consumidores”.
Adiantamento de 100 milhões de euros para ajuda mais imediata é uma das medidas.
Primeiro-ministro já tinha avisado que o país ia viver “horas difíceis” nos próximos dias devido aos incêndios
O apelo foi feito pela Missão Escola Pública, que explica que as orientações para a organização do próximo ano letivo não foram ainda aprovadas pelo Conselho de Ministros.
Governo aprovou um conjunto de medidas para promoção de emprego, no valor de 300 milhões de euros que são direcionadas para jovens qualificados.
Este investimento público e privado, aprovado em Conselho de Ministros, tem um valor de aproximadamente 350 milhões de euros.
Diploma entra em vigor a 1 de setembro.
Confisco de bens, mesmo sem corrupção e regulamentação do lobbying são algumas das medidas aprovadas. De fora ficou o aumento das penas e o alargamento do prazo de prescrição.
A medida foi aprovada em Conselho de Ministros e pretende ajudar a resolver o problema dos milhares de alunos que ficam sem aulas por falta de professores.
Espera-se um alivio nas restrições ao consumo.
Isto acontece depois de Luís Montenegro ter promovido esta semana um Conselho de Ministros inteiramente dedicado aos jovens.
Governo aprova taxa máxima de IRS até 15% e isenção de IMT a menores de 35 anos.