“O incidente de saúde do líder do Chega traduziu-se, na televisão, num aumento do número de peças dedicadas a esta candidatura, com efeitos na presença das restantes”
O partido de Ventura venceu os círculos da Emigração, mas os votos nulos superaram os do partido de André Ventura. Quer na Europa como Fora da Europa, o Chega sobe praticamente em todos os países. Maior vitória foi em França.
Em causa estão umas t-shirt em que se pode ler:”No próximo dia 18, faça como eu. Vote”. Nas costas, lê-se “Votar é o nosso poder. Combate a abstenção. Vota”.
Foi feita queixa às autoridades.
De acordo com o Diário de Notícias, o vídeo acabou por ser apagado ao fim de uma hora.
“Neste momento não temos informação nenhuma de boicotes, está tudo a correr na normalidade. Há pequenos incidentes pontuais, mas normais nas eleições”, disse o porta-voz da CNE, André Wemans, em declarações à Lusa.
À entrada para a última semana de campanha, as sondagens não mostram fumo branco, que é como quem diz, um resultado certo ou confortável para as eleições do próximo domingo.
Fomos ao teatro com o Livre e descobrimos que a política também sobe a palco. Ao cair do pano, Rui Tavares reafirmou o compromisso de investir 1% do PIB na cultura e avançou com propostas para o setor.
“Se há uma indicação do voto antecipado, é que as pessoas querem votar”, afirmou Marcelo Rebelo de Sousa-
É o maior número de incrições para voto antecipado deste que a modalidade foi instituída.
Com as sondagens a dar resultados incertos, pedimos a João Telhada, um especialista em método de Hondt, o exercício de saber com quantos votos, AD, PS e Chega podem conquistar deputados entre uns aos outros.
Pedro Nuno Santos tem-se esforçado por surgir aos olhos dos portugueses como confiável para o lugar de primeiro-ministro. Fundamental para gerar confiança são as caras que podem fazer parte do Governo.
O medo de uma solução de Bloco Central parece estar a acabar. É uma solução que ninguém defende na primeira linha dos protagonistas políticos, mas que começa a fazer caminho entre os senadores.
O candidato da AD fala num “projeto ambicioso, responsável, reformista e moderado” que foca na valorização dos salários, segurança, saúde e na diminuição gradual até 17% de IRC sobre as empresas.
O primeiro dos debates no âmbito das eleições legislativas.
Questionado sobre Montenegro não participar em todos os debates, o Presidente respondeu: “Respeito as opções de cada qual, quer daqueles que acham que devia ser de uma maneira, quer daqueles que acham que devia ser de uma maneira diferente”.
Como é habitual em vésperas de eleições há deputados com receio de não permanecer e discussões sobre as melhores estratégias. JPP deve entrar no Parlamento.
Nomes serão apresentados em Conselho Nacional no próximo domingo, mas há quem acuse o partido de estar a ‘violar’ o regimento do CN que prevê que toda a documentação tem de ser entregue com uma antecedência mínima de cinco dias.
Nomes serão apresentados ao Conselho Nacional do partido.