Empresário Patrick Monteiro de Barros defende que uma central nuclear tem uma pegada carbónica menor em relação a qualquer outra fonte de energia. Quanto ao futuro Governo, pede que ‘tenha a honestidade intelectual de analisar todas as opções, incluindo hidrogénio, biomassa e nuclear’.
Os países signatários apelam também às instituições financeiras internacionais, como o Banco Mundial, para que incluam a energia nuclear nos financiamentos aprovados.
A pegada ecológica é muito mais favorável para a nuclear do que para as renováveis.
França produz e vende eletricidade à Alemanha a partir de centrais nucleares. Bruxelas e Lisboa apostam nas energias renováveis, mas Espanha mantém centrais na fronteira. É ou não válido apostar no nuclear? Pedro Sampaio Nunes e João Manso Neto trocam argumentos.
“Há uma pressão de França” sobre a Comissão Europeia, aponta o presidente da Zero, que saúda a oposição do Governo português ao nuclear, mas condena a abertura quanto ao investimento no gás natural.
Ainda este fim de semana Berlim entrou em choque com Bruxelas devido à energia nuclear, recusando que fosse categorizada como verde por não produzir gases com efeito de estufa.
Até ao final de 2022 vão encerrar outras três, deixando o país livre de energia nuclear.
A manobra viola o acordo nuclear de 2015, de que Trump saiu o ano passado. É vista como uma forma de pressionar os países europeus a contornar as sanções dos Estados Unidos.
As autoridades japonesas autorizaram hoje a reactivação de dois geradores nucleares por cumprirem as normas de segurança, impulsionando o plano do Governo de voltar à energia atómica depois da crise de Fukushima.
As negociações arrastavam-se há um ano e ganharam novo balão de oxigénio por mais sete meses: Irão, por um lado, e EUA, França, Alemanha, Reino Unido, China e Rússia, por outro, têm até Junho de 2015 para chegar a um acordo quanto ao programa nuclear iraniano. Na base do problema está o objectivo final deste…
A China anunciou neste domingo que pretende tornar-se no líder mundial de energia nuclear em 2020, com a concretização de um plano ambicioso de ação que ficará totalmente desenhado em Abril.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, anunciou hoje que o país vai ter energia nuclear para fins pacíficos, ao apresentar o programa de governo para o período 2015-2020 e depois de ganhar as eleições de outubro.