Nuno Rodrigues e Jorge Roque da Cunha, do Sindicato Independente dos Médicos, defendem as urgências metropolitanas, menos as de ginecologia obstetrícia, falam no perigo de os médicos não quererem fazer especializações, e querem que os tarefeiros tenham contrato com o Estado.
Ricardo Arroja lembra que durante muito tempo Portugal contou ‘com uma situação orçamental muito complexa, marcada por grandes défices’ e, nesse cenário, ‘reduções súbitas de receita fiscal eram arriscadas’. Mas as contas mudaram e o economista admite que ‘já há a possibilidade de operar uma redução da carga fiscal’.
44 anos depois de ter fundado a Gradiva, o histórico editor entrega-a ao seu amigo Manuel S. Fonseca, da Guerra & Paz. “Só publicamos bons livros, nunca fizemos cedências ao lixo’, justifica. ‘E os leitores para bons livros vêm diminuindo drasticamente’.
Quase a completar 30 anos, Sebastião Bugalho assume que está numa fase em que quer mais ouvir do que falar, que espera deixar a política um dia e que não precisa de chegar a São Bento para escutar a sua música preferida ao final do dia.
Ministro das Infraestruturas e Habitação diz que «houve vontade de interpretar mal aquilo que foi feito» para tentar resolver o problema da habitação. E não hesita: «Arriscámos porque estamos preocupados e estamos a investir como nunca ninguém investiu neste país nos últimos 50 anos».
Maria Manuel Mota, CEO do GIMM, fala sobre o cancro da mama e os apoios de que a ciência precisa para poder ajudar mais, numa altura em que arranca uma nova Semana da Mama.
Muitos ainda o tratam por ‘Pipo’, nome do protagonista a quem deu vida na famosa série Morangos com Açúcar, em 2003. E Catarré não se importa, já que acredita que é um sinal de reconhecimento por parte do público. Seguiram-se inúmeras personagens, mas sempre com a mesma paixão
Secretária Geral da AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal sublinha que o turismo é “um motor económico, social e cultural que Portugal não pode desvalorizar”.
O presidente da Confederação do Turismo de Portugal diz que o acidente com o Elevador da Glória “não teve como consequência uma quebra de reservas”.
De saída da Câmara, o autarca que esteve mais tempo em funções faz um balanço do trabalho feito, do que ficou por fazer e aponta Nuno Piteira Lopes como o melhor sucessor. A habitação é uma das apostas prioritárias.
Na Justiça, conhece os quatro cantos da casa. Mas foi enquanto diretor do DCIAP que deu que falar. É um caso raro. Quase a completar 70 anos e já jubilado, aceitou o desafio para voltar à labuta. Ao leme da PGR, há quase um ano, começa agora a ser contestado.
Aos 21 anos conheceu o Dalai Lama e aprendeu com ele a ‘desfrutar o caminho mais do que o destino’. O antigo líder da IL fala da sua paixão pela Índia e do desejo de conhecer todos os países.
Mira Amaral lembra que o Orçamento tem de evitar ceder ‘a medidas de despesismo’, até porque não pode haver dissolução da Assembleia e queda do Governo. E reforça: ‘A melhoria do rating de dívida pública não significa licença para gastar’.
Em matéria de tarifas, a Europa devia ter negociado em pé de igualdade com os EUA, defende o antigo ministro, para quem ‘grande parte das crises de expressão política tem a ver com as dificuldades económicas que estamos a sentir’.
Ainda pensou apoiar Gouveia e Melo, mas rapidamente os seus caminhos se afastaram. Admite que o Chega ‘pode ser clamorosamente derrotado na segunda volta’, ainda assim assume o risco. Quanto às autárquicas, acredita que pode eleger em grandes municípios, como Sintra.