Na sexta-feira, os docentes e não docentes saem à rua numa manifestação nacional de todos os profissionais da educação, em Lisboa.
Os cerca de 400 militares das Secções de Prevenção Criminal e Policiamento Comunitário irão promover em exclusividade ações de sensibilização no âmbito da segurança na rua, em casa e ainda segurança rodoviária.
O cabaz escolar que as famílias portuguesas encontrarão este ano está 14% mais caro do que o do ano passado, avalia o KuantoKusta. Para o estudante João Pedro Correia e a encarregada de educação Ana Sacadura, a economia circular pode ser a saída.
João Costa acredita que o telemóvel é também um recurso didático, preocupando-o, no entanto, o aumento de “algumas questões de segurança e de ciberbullying”.
Todos os anos os professores defrontam-se com o mesmo problema: dificuldade nas colocações. Este ano, o ministro da Educação garante que as coisas vão melhorar. No entanto, tanto os docentes como dirigentes da Fenprof consideram que não é o suficiente.
Um ex-secretário-geral do Ministério da Educação, Jonathan Slater, revelou, esta segunda-feira, à BBC que em 2021, o ministério pediu fundos para reconstruir 200 escolas por ano, mas só recebeu verba para 50.
“Recebemos informações sobre explosivos nas escolas de Kiev”, disse a porta-voz da polícia, Yulia Girdvilis, em declarações à AFP.
“No final dessa semana de greve, no dia 22, sexta-feira, organizaremos uma manifestação nacional de todos os profissionais da educação, em Lisboa”, disse o líder do STOP, André Pestana, aos jornalistas.
Joana Mortágua, deputada do BE, em conferência de imprensa, esta sexta-feira, apresentou duas iniciativas legislativas, considerando que a petição “VIVER o recreio escolar, sem ecrãs de smartphones!” é uma “belíssima oportunidade para se poder discutir o uso saudável da tecnologia nas escolas”.
O período de greve foi escolhido de forma a “denunciar e impedir o recurso forçado dos trabalhadores não docentes das escolas da rede pública para funções relativas à Jornada Mundial da Juventude”, explica o sindicato.
Apesar de reconhecer que a luta dos professores “vai longa”, a FNE afirma que “os docentes reafirmam não desistir das justas e legítimas reivindicações às quais o Governo teima em não querer dar solução”.
Subscritores sugerem que os telemóveis sejam colocados em “caixas, cacifos ou armário próprio”.
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa também foi encerrada pelos ativistas, mas entretanto já reabriu
Sete estabelecimentos foram alertados para “repor legalidade” das classificações atribuídas. Governo está a preparar quadro sancionatório.
O protesto contesta o novo regime de concursos, reivindicando o tempo de serviço que esteve congelado, atualização dos salários e das condições de trabalho.
Restantes quatro ficaram sujeitos a apresentações trissemanais.
Foram detetadas, sinalizadas e despistadas algumas publicações, “mas devemos estar todos alerta”.
Crimes ocorriam nas imediações de escolas e em transportes públicos, especialmente na zona de Oeiras.