Na zona sul, no bairro Zaytun, o exército israelita diz ter matado váris combatentes palestinianos.
“Várias vítimas ainda estão sob os escombros e nas estradas, e a ocupação impede que as ambulâncias e as equipas de proteção civil cheguem até elas”, afirmou o ministério da saúde da Faixa de Gaza
Há vítimas ainda debaixo dos escombros e nas estradas que não estão a receber ajuda devido ao impedimento das tropas israelitas, diz o Hamas.
Esta decisão surge depois do chefe de Estado do Brasil ter comparado as ações do Exército israelita, em Gaza, ao Holocausto.
Caso isso acontecesse poderia vir a destruir o processo de paz.
No Cairo estiveram reunidos os representantes da CIA, da Mossad, da segurança interna israelita e responsáveis egípcios e do Qatar, bem como delegações do Hamas e da Jihad Islâmica Palestiniana.
Telavive prepara uma ofensiva no sul da Faixa de Gaza, onde se encontram cerca de 1,4 milhões de palestinianos.
Israel apresentou proposta de cessar-fogo de dois meses em troca da libertação de todos os reféns israelitas que se encontram na Faixa de Gaza. E o Hamas apresentou uma contraproposta que Israel não aceita.
Não pode haver deslocação forçada de palestinianos em nenhuma circunstância, nem para fora de Gaza, nem para fora da Cisjordânia”, disse Stéphane Séjourné, citado pela agência francesa AFP, esta segunda-feira.
Começa-se a questionar a alto e bom som a lógica do prosseguir da batalha em Gaza
Proposta nasceu de uma reunião, em Paris, realizada no fim de semana, entre representantes dos Estados Unidos, de Israel, do Qatar e do Egito.
“O tribunal considera que não pode aceder ao pedido de Israel para que o caso seja retirado da lista”, disse a juíza Joan E. Donoghue.
Líder israelita disse, hoje, que Israel vai continuar a ofensiva na Faixa de Gaza até conseguir uma vitória “completa e total” sobre o “regime do Hamas”.
Ainda assim, Qatar assume que existem “vários obstáculos”.
Só em dezembro, a União Europeia (UE) preparou seis voos humanitários.
No local, os soldados israelitas localizaram numerosas armas e documentos de informação militar,
“Não podemos explorar a noção de genocídio para fins políticos”, declarou o ministro dos Negócios Estrangeiros francês.
Ministério dos Negócios Estrangeiros da Autoridade Palestiniana argumentou que as ocupações são “uma expressão de uma política oficial israelita” .