Em fevereiro passado, o Hamas anunciou uma contraproposta, para um possível cessar-fogo, que prevê um plano de três fases, a ser implementado ao longo de 135 dias.
O navio entregou 200 de toneladas de alimentos, para serem distribuídos pelos palestinianos.
Israel já está a “analisar o incidente de forma séria”, disse ainda a mesma fonte, disse um porta voz do exército.
Telavive assegura que a operação será coordenada com a comunidade internacional.
A experiência piloto consiste no envio de um navio, a partir do Chipre, para Gaza, estabelecendo um corredor humanitário.
Estima-se que mais de 7000 corpos não resgatados estejam presos sob os escombros.
Morreram, de acordo o Ministério da Saúde de Gaza, 104 pessoas e pelo menos 760 ficaram feridas.
Na zona sul, no bairro Zaytun, o exército israelita diz ter matado váris combatentes palestinianos.
“Várias vítimas ainda estão sob os escombros e nas estradas, e a ocupação impede que as ambulâncias e as equipas de proteção civil cheguem até elas”, afirmou o ministério da saúde da Faixa de Gaza
Há vítimas ainda debaixo dos escombros e nas estradas que não estão a receber ajuda devido ao impedimento das tropas israelitas, diz o Hamas.
Esta decisão surge depois do chefe de Estado do Brasil ter comparado as ações do Exército israelita, em Gaza, ao Holocausto.
Caso isso acontecesse poderia vir a destruir o processo de paz.
No Cairo estiveram reunidos os representantes da CIA, da Mossad, da segurança interna israelita e responsáveis egípcios e do Qatar, bem como delegações do Hamas e da Jihad Islâmica Palestiniana.
Telavive prepara uma ofensiva no sul da Faixa de Gaza, onde se encontram cerca de 1,4 milhões de palestinianos.
Israel apresentou proposta de cessar-fogo de dois meses em troca da libertação de todos os reféns israelitas que se encontram na Faixa de Gaza. E o Hamas apresentou uma contraproposta que Israel não aceita.
Não pode haver deslocação forçada de palestinianos em nenhuma circunstância, nem para fora de Gaza, nem para fora da Cisjordânia”, disse Stéphane Séjourné, citado pela agência francesa AFP, esta segunda-feira.
Começa-se a questionar a alto e bom som a lógica do prosseguir da batalha em Gaza
Proposta nasceu de uma reunião, em Paris, realizada no fim de semana, entre representantes dos Estados Unidos, de Israel, do Qatar e do Egito.