É um dever do município “recorrer para proteger os lisboetas e salvaguardar o bom nome da instituição”.
Para o líder do partido, os comportamentos, praticados pelo governo socialista, são “politicamente graves” e “parecem atos de gestão bastante gravosos”.
Fernando Medina terá imposto a José Furtado uma “transferência extraordinária de 100 milhões de euros no último dia útil de 2023
Redução da dívida leva César das Neves a falar em ‘abusos por parte do Ministério das Finanças muito correntes’. Luís Aguiar-Conraria admite ‘manobras’, mas diz que ‘não o choca’.
Fernando Medina considera que seria um “absurdo” que a AdP reduzisse capital em dezembro para o aumentar em janeiro.
“Estes resultados foram resultado do esforço dos portugueses e de uma visão muito firme e determinada do anterior Governo em prossegui-los”. UTAO acusa redução da dívida pública de ter sido “artificial”.
Ex-governante diz que declarações sobre défice são fruto de “inaptidão técnica” do atual ministro das Finanças.
Miranda Sarmento fala em défice de 600 milhões de euros nos primeiros três meses de 2024.
César das Neves aponta dedo aos sucessivos Governos e diz que ‘se o Estado está a acumular dinheiro para resolver um problema futuro e depois empresta esse dinheiro a si mesmo para o gastar, falsifica o propósito inicial’.
“Chamo a isso chantagem e estar a ameaçar-me e foi o que ele fez”, acusou Christine Ourmières-Widener.
“São boas notícias. Iniciamos o ano com confiança e com um acréscimo de esperança no futuro”, diz António Costa. Analista diz que “estes valores são o resultado do efeito da carga fiscal agressiva que tem vindo a ser praticada e o facto da produção nacional ter aumentado”.
O governante elogiou o crescimento da economia portuguesa, apesar do abrandamento, o equilíbrio das contas públicas (défice e dívida) e a força do emprego
Medina remete decisão sobre IUC para grupo parlamentar do PS.
Taxa de inflação cai para 2,1% em outubro. Partidos apontam o dedo à elevada carga fiscal.
Desde que o Governo socialista tomou posse, em 2015, a carga fiscal nunca parou de aumentar e a vigarice nunca mais deixou de pairar sobre a vida fiscal e orçamental portuguesa
O desagravamento fiscal “em valor absoluto” é de 700 milhões de euros, diz o governante.