Greve vai decorrer desde as 00h00 até às 23h59 de 19 de dezembro.
Os enfermeiros acusam o Governo de “não responder aos graves problemas que afetam os doentes”
A FNAM planeia levar a questão a nível internacional, indo a Bruxelas para se reunir com eurodeputados e representantes do comissariado da saúde, procurando apoio e denunciando a situação da saúde em Portugal.
Nos últimos anos, a IA tem permitido, por exemplo, trazer vozes de atores falecidos ou criar figurantes para reduzir o número de atores necessários em cenas de batalha.
A paralisação envolve todos os trabalhadores da estação televisiva.
Médicos apelam a que as negociações sejam retomadas. Face à decisão do Presidente da República, o Ministério da Saúde tem a obrigação de dar uma resposta urgente, defendem.
O SEP alerta que os problemas dos enfermeiros persistem e apela à participação na manifestação convocada pela CGTP, marcada para sábado em Lisboa e no Porto.
O sindicato também anunciou uma manifestação nacional em Lisboa, no dia 18 de outubro.
A paralisação de 24 horas (termina à meia-noite) já foi considerada a maior desde o primeiro evento desse tipo na Islândia.
No sábado tinha sido o SNE a anunciar a convocação de uma greve às horas extraordinárias.
“Os médicos unidos jamais serão vencidos” e “Costa escuta, a chuva não nos assusta”, são algumas das palavras de ordem gritadas pelos profissionais de saúde.
A paralisação é em Portugal continental e o objetivo é que o Governo corrija a “estagnação salarial” destes profissionais.
A greve “tem o potencial de afetar fortemente o serviço público de media” pois conta ainda com adesão de outro sindicato
Questão das horas extraordinárias dos médicos não é possível resolver a curto prazo
Frente Comum reitera que contraproposta de revisão salarial do Governo é “miserabilista”
Na sexta-feira, os docentes e não docentes saem à rua numa manifestação nacional de todos os profissionais da educação, em Lisboa.
Paralisações surgem no seguimento da posição do Governo em “legislar unilateralmente” o novo regime de dedicação plena, sem a concordância dos sindicatos.
O responsável indicou que há também blocos operatórios encerrados em Penafiel, Viana do Castelo, Matosinhos, entre outros.