Pedro Adão e Silva é uma estrela em ascensão num PS onde está só ‘adormecido’
Diga-se o que se disser, independentemente da criação de Ministérios da Coesão e inutilidades do género, não existe em Portugal uma política de descentralização ou de criação de novas centralidades.
A sociedade – à escala global – não progrediu com mais liberdade e mais democracia. Pelo contrário. Tem-se servido delas para abalar os seus próprios pressupostos. O que é um risco enorme, desde logo para a própria democracia e para a liberdade.
Assim, bem visto o que se passou esta semana nas eleições em Angola – com a vitória do MPLA mas com uma aproximação em flecha da UNITA, que teve já uma implantação esmagadora em Luanda –, é mesmo caso para trocar o Latim jurídico pelo Italiano de Giordano Bruno e reconhecer que aquilo que se…
Pois é, Senhor ex-ministro, apurados os resultados veio já a EDP dizer que o prejuízo registado pela elétrica apenas nestes três meses de seca extrema foi de… «400 milhões de euros». E só pela eficiência de outros setores da empresa foi possível ter ‘apenas’ 76 milhões de prejuízo.
Franceses, italianos, ingleses, alemães, nórdicos, brasileiros voltaram a viajar e, tal como há uns anos as primaveras no norte de África ‘desviaram’ as rotas para o sul da Europa, também agora a guerra no Leste aconselha a procura de destinos mais a ocidente do Velho Continente.
Assim, escrutinadas as urnas, ficámos a saber que na legislatura que há de iniciar-se dentro de dias os partidos vão receber um total de 61,5 milhões de euros em financiamento público.
Como é possível, pois, que a União Europeia, liderada por democratas e defensores dos direitos humanos, tenha ordenado o fim das emissões de meios de comunicação russos – a começar pela televisão Rússia Today e pela agência noticiosa Sputnik (ambas indissociáveis do Kremlin) – e a Google e a Meta (Facebook) interditado os respetivos canais…
As eleições europeias nada dizem aos contribuintes em geral. E menos dirão ainda enquanto a Administração Fiscal (e o Governo e a Oposição) continuarem a preocupar-se apenas em sacar tudo o que podem do contribuinte indefeso e incapaz de reagir à ação do Fisco e muito pouco ou nada fazem contra quem, criminosa ou indecentemente,…