João Costa diz que Executivo está a inflacionar a quantidade de alunos sem professores no início do ano letivo passado.
Foram abertas vagas excessivas para os quadros de escola e de zona pedagógica. O que originou a criação de horários-zero. Ex-ministro diz que não seguiu critérios tradicionais para abrir mais 6 mil vagas. Mas a portaria contraria-o
Alexandra Leitão, Ana Abrunhosa e João Costa serão outros dos apoiantes de Pedro Nuno Santos.
Semanalmente, as escolas procuram professores para ocupar cerca de 700 horários que vão surgindo, em regime de substituição, e, em média, conseguem fazê-lo entre duas a três semanas.
Objetivo é “resolver o tema das necessidades de professores para os próximos anos”.
Na terceira reserva de recrutamento, que terminou hoje, foram pedidos professores para 3.445 horários, dos quais foram ocupados 2.528.
João Costa diz que os cartazes polémicos são “feios em termos estéticos” e que “a maior parte dos professores não se reveem” neles.
Nuno Melo destaca “sucessivos falhanços do PS” com professores.
Havia vagas para mais de 10 mil.
Docentes exigem concurso de vinculação extraordinária e regime específico de recrutamento.
Mais de 30 mil professores disseram estar disponíveis para novas greves, incluindo às avaliações do segundo período e aos exames nacionais.
António costa disse recentemente que “não há condições” para devolver o tempo de serviço reivindicado pelos docentes.
O Nascer do SOL contactou a Escola Secundária Marques de Castilho, em Águeda, mas não obteve resposta. Já o Ministério da Educação diz não ter conhecimento da ordem de serviço emitida antes da visita do ministro João Costa.
Informação foi avançada pelo ministro da Educação.
João Costa falava esta sexta-feira no parlamento em resposta a André Ventura.
Só mesmo quem tem um mestrado em ensino nas várias áreas do saber vai poder ingressar na carreira de professor.
Número foi atualizado pelo ministro João Costa.
“Hoje mesmo publicámos e divulgámos às escolas novos guiões de trabalho para a integração das crianças refugiadas que estão a chegar, quer na educação pré-escolar quer a partir do 1.º ciclo, com sugestões práticas de como fazer. Orientações que são sempre indicativas e não normativas”, afirmou João Costa, no Agrupamento de Escolas de Marrazes, em Leiria.